quarta-feira, 29 de julho de 2009

Paulo Campos foi o autor do convite a Joana Amaral Dias

Foi Paulo Campos, o actual secretário de Estado das Obras Públicas, quem tentou convencer Joana Amaral Dias, do Bloco de Esquerda, a integrar a lista de candidatos do PS às próximas legislativas.
Amigo de Joana Amaral Dias há vários anos, Paulo Campos foi convidado pelo presidente da Federação Distrital de Coimbra do PS, Vítor Baptista, a ocupar o terceiro lugar na lista socialista deste distrito. Mas decidiu recusar esse convite e telefonou a Joana Amaral Dias para saber se ela estaria interessada no lugar.
A bloquista Joana Amaral Dias, que se havia aproximado do PS quando aceitou ser mandatária da Juventude da última candidatura presidencial de Mário Soares, acabou por declinar o convite de Paulo Campos e, na sexta-feira passada, comunicou essa decisão ao dirigente máximo do Bloco de Esquerda, Franscisco Louçã.
Joana Amaral Dias também terá dito a Louçã que, além do segundo lugar na lista de Coimbra, ter-lhe-ia sido oferecido um cargo de dirigente no Instituto da Droga e da Toxicodependência. Segundo a mesma fonte do Bloco, Joana Amaral Dias nunca referiu a Louçã quem lhe tinha oferecido os lugares de deputada e no IDT.
Fonte "JN" 2009 Jul 29
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O que disse José Sócrates de Francisco Louçã:
“O que lamento é que um líder político utilize uma falsidade para atacar outro, ainda por cima, insinuando que andamos a traficar influências”,
“Utilizar mentiras e usar inverdades para atacar um líder político é uma coisa que não se deve fazer”.
Há alguém que agora deve estar a engolir em seco e com as orelhas a arder. Afinal quem é que vai ter que pedir desculpas a quem? Mas tudo foi feito em nome da transparência ...

2 comentários:

Anónimo disse...

São todos uma cambada de pantomineiros.

Anónimo disse...

Todos os partidos são constituidos por um punhado de salteadores de arcas perdidas, onde o tesouro é devorado pelo assalto ás promessas de lugares públicos de destaque em função da capacidade dos seus constituintes.
Uns viram à direita, outros à esquerda, em função das barreiras a ultrapassarem para atingirem objectivos, normalemnte pessoais, onde o lucro à custas a publicidade eleitoral se tornam subeijamente conhecidos, e não pelas obras valorosas que vão deixando, mais sim pelo despesismo desmenssurado público.
Sabem quem paga...Não...
Lindo....