A secção cénica do GR Vilaverdense levou à cena, na passada sexta-feira, a peça de teatro em três actos "O Pagador de Promessas", do autor brasileiro Alfredo Dias Gomes. Todos os intervenientes entregaram-se de alma e coração ao evento e deliciaram os presentes com uma actuação de altíssimo nível. Parabéns por isso a todos. A lotação neste primeiro dia esgotou. Quem não pôde estar presente poderá ver novas representações nos próximos dias 24 e 26 de Setembro, no GR Vilaverdense e Casino da Figueira respectivamente.
Este é um espaço dedicado não só aos naturais e residentes na freguesia de Vila Verde, concelho da Figueira da Foz, mas também àqueles que eventualmente nela estejam interessados. Será um espaço para divulgar um pouco aquilo que por cá se vai ou não fazendo. Será um blog de espírito crítico, mas sempre com sentido positivo. Não será portanto benvinda a crítica fácil e destrutiva.
domingo, 28 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Super-ricos franceses querem pagar mais impostos
Milionários franceses, detentores das dezasseis maiores fortunas do país, instaram esta terça-feira o Governo a aplicar uma taxa especial sobre os rendimentos dos mais ricos para ajudar a debelar os problemas financeiros do país.
E os detentores das maiores fortunas em Portugal, não se chegam à frente? É que o governo parece não estar para aí virado e, Belmiro de Azevedo já foi avisando que não é rico, é ............. trabalhador ;-)
E os detentores das maiores fortunas em Portugal, não se chegam à frente? É que o governo parece não estar para aí virado e, Belmiro de Azevedo já foi avisando que não é rico, é ............. trabalhador ;-)
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Rafael Carriço e Vórtice Dance "despejados" do CAE
O director artístico do Centro de Artes e Espectáculos (CAE) da Figueira da Foz, Rafael Carriço, foi demitido do cargo, assumido há ano e meio, mas programador e autarquia divergem nas razões e motivos da demissão.
Com a saída do director artístico, também a companhia Vórtice Dance – dirigida por Rafael Carriço e pela bailarina e coreógrafa Cláudia Martins – abandona o CAE, terminando o protocolo iniciado com a autarquia em Janeiro de 2010 e que vigorava até 2013.
Em conferência de imprensa, no palco do grande auditório do CAE, acompanhado por elementos da companhia de dança, Rafael Carriço anunciou a saída do cargo, alegando que a autarquia tem uma “ideia nova” para a gestão do equipamento cultural.
“Fui chamado à Câmara. Decidiram acabar com o meu cargo de director artístico. Têm uma ideia nova, querem acabar com os cargos de director artístico e técnico no CAE”, disse aos jornalistas Rafael Carriço.
O ex-responsável do equipamento cultural, propriedade do município, disse, primeiro, ter posto “amigavelmente” o lugar “à disposição” da tutela autárquica perante os alegados motivos invocados, mas acabou por assumir ter sido “convidado a sair” pelo vereador da Cultura.
Ouvido pela Lusa, o vereador António Tavares confirmou ter convidado o director artístico a “pôr o lugar à disposição” mas recusa os motivos alegados por Rafael Carriço quanto à saída.
“O que está em causa é uma manifesta resistência dele em se enquadrar numa equipa de trabalho. Recusava-se a ir às reuniões, queria funcionar desenquadrado da equipa”, sublinhou.
António Tavares disse que o “conceito” de gestão e programação do equipamento, definido pela autarquia, encontrou “resistências” no director artístico, aludindo a iniciativas como os “Jardins de Inverno” e “Verão é no CAE” com as quais Rafael Carriço “não concordou”.
“Ele foi para lá como programador artístico, mas quisemos fazer coisas que não quis acompanhar. Demarcava-se daquilo que não queria”, frisou.
Este final do Dr. Tavares é arrasador: "... foi para lá para programador artístico, mas quisemos fazer coisas que não quis acompanhar..."
Então quem programava e o quê? ;-) Fonte "O Figueirense" 2011 Ago 01
Com a saída do director artístico, também a companhia Vórtice Dance – dirigida por Rafael Carriço e pela bailarina e coreógrafa Cláudia Martins – abandona o CAE, terminando o protocolo iniciado com a autarquia em Janeiro de 2010 e que vigorava até 2013.
Em conferência de imprensa, no palco do grande auditório do CAE, acompanhado por elementos da companhia de dança, Rafael Carriço anunciou a saída do cargo, alegando que a autarquia tem uma “ideia nova” para a gestão do equipamento cultural.
“Fui chamado à Câmara. Decidiram acabar com o meu cargo de director artístico. Têm uma ideia nova, querem acabar com os cargos de director artístico e técnico no CAE”, disse aos jornalistas Rafael Carriço.
O ex-responsável do equipamento cultural, propriedade do município, disse, primeiro, ter posto “amigavelmente” o lugar “à disposição” da tutela autárquica perante os alegados motivos invocados, mas acabou por assumir ter sido “convidado a sair” pelo vereador da Cultura.
Ouvido pela Lusa, o vereador António Tavares confirmou ter convidado o director artístico a “pôr o lugar à disposição” mas recusa os motivos alegados por Rafael Carriço quanto à saída.
“O que está em causa é uma manifesta resistência dele em se enquadrar numa equipa de trabalho. Recusava-se a ir às reuniões, queria funcionar desenquadrado da equipa”, sublinhou.
António Tavares disse que o “conceito” de gestão e programação do equipamento, definido pela autarquia, encontrou “resistências” no director artístico, aludindo a iniciativas como os “Jardins de Inverno” e “Verão é no CAE” com as quais Rafael Carriço “não concordou”.
“Ele foi para lá como programador artístico, mas quisemos fazer coisas que não quis acompanhar. Demarcava-se daquilo que não queria”, frisou.
Este final do Dr. Tavares é arrasador: "... foi para lá para programador artístico, mas quisemos fazer coisas que não quis acompanhar..."
Então quem programava e o quê? ;-) Fonte "O Figueirense" 2011 Ago 01
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