terça-feira, 1 de julho de 2008

Caso Maddie poderá ser arquivado?

Foi hoje notícia que responsáveis da Polícia Judiciária de Portimão e o procurador do Ministério Público, Magalhães e Menezes, estão de acordo em relação ao caso Maddie: não há provas que permitam acusar os McCann pelo desaparecimento da filha. O processo vai ser arquivado até 14 de Julho, dia em que acaba o segredo de justiça.
Assim se vai fazendo justiça neste país. Tudo se arquiva, tudo prescreve. É a forma mais simples e eficaz de resolução. Vamos esperar que passe o tempo suficiente, para alguém começar a falar. Por agora, parece que esssas pessoas estão amordaçadas.

1 comentário:

Anónimo disse...

Que pode acreditar?
Pelos casos que têm sido publicados são mais que suficientes para desacreditarem qualquer opinião púbica, mesmo os que de código civil estudaram, pouco confiam. A prová-lo, quando são interpolados, agarram-se sempre à constituição e base legislativa Portuguesa. Os magistrados coitados têm sempre muito que fazer, os meios são escassos e trabalham em condições sobre-humanas, em edifícios que muito deixam a desejar. Os aqueles que alguns de nós até conhecemos, por andar-mos na escola juntos ou porque até são nossos vizinhos, não é essa a nossa visão. Fartam-se de passear nos poucos dias de férias que têm. Quantos são, sabem?
É mais um sistema da sociedade Portuguesa, em sintonia com a advocacia Lusa, onde alguns até ao que transparece, apresentam ordenados mínimos de rendimento em Declaração de IRS/C, não condizentes com os seus sinais externos de riqueza.
A nós a plebe e, os menos afortunados, resta-nos não ter a necessidade dos serviços porque aí temos a prova do custo dos seus honorários e, que seja levantado mais este segredo de justiça a 14 de Julho, dia da revolução francesa e tomada da bastilha.
Pode ser que nessa vaga revolucionária, de levantamento popular a coberto dum bom jornalismo de investigação, se descasque este imbróglio, onde Ministros e Governos são conhecidos das partes interessadas e, até conseguiram sair dum país onde eram arguidos.
Quem pode acreditar?