Ao álbum de recordações, chega-nos uma foto daquela que, em tempos, faziam as delícias de rapazes e raparigas, nos bailes populares. Era nem mais nem menos a Orquestra Ideal Jazz do GRV. Não, não eram os que tocavam e cantavam o "Chicharo e Broa" :). Ainda tenho bem na memória, já não com todos aqueles componentes, os seus acordes nos bailes na nossa Colectividade. Alguns já não se encontram entre nós, outros sim. O desafio é procurar reconhecê-los.Vamos a isso?Este é um espaço dedicado não só aos naturais e residentes na freguesia de Vila Verde, concelho da Figueira da Foz, mas também àqueles que eventualmente nela estejam interessados. Será um espaço para divulgar um pouco aquilo que por cá se vai ou não fazendo. Será um blog de espírito crítico, mas sempre com sentido positivo. Não será portanto benvinda a crítica fácil e destrutiva.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Orquestra Ideal Jazz do G.R.Vilaverdense
Ao álbum de recordações, chega-nos uma foto daquela que, em tempos, faziam as delícias de rapazes e raparigas, nos bailes populares. Era nem mais nem menos a Orquestra Ideal Jazz do GRV. Não, não eram os que tocavam e cantavam o "Chicharo e Broa" :). Ainda tenho bem na memória, já não com todos aqueles componentes, os seus acordes nos bailes na nossa Colectividade. Alguns já não se encontram entre nós, outros sim. O desafio é procurar reconhecê-los.Vamos a isso?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
De imediato, penso reconheçer 2:
- Trombone -> Sr. Manuel Cardanho - tocou, até pouco tempo antes de falecer, bombardino na Filarmónica de Lares. Era daqueles músicos que, já com mais de 70 anos, ia a pé aos ensaios se algum director se esquecia (ou se atrasava).
- Trompete -> Sr. Angelino Esteves Pardal - o grande "patriarca" da Filarmónica de Lares. Sempre disponível, de uma dedicação e generosidade sem igual.
Um álbum fotográfico sempre foi, uma forma de mais tarde recordar. Agora com a forma de digitalização e divulgação na Web será o futuro não de arquivo mas de divulgação de outros tempos. Nesta foto reconhece-se não só os executantes, a moda, a forma de estar mas também o aprumo das gentes perante as dificuldades da vida. Creio que o seu nome desta Orquestra não fez jus o estilo de musica Jazz, mas teve a Ideal função de juntar à volta do GRV, a juventude de então, onde as escolas de solfejo, era das poucas vicissitudes ao dispor das gentes e da culturas dentro das adversidades da comuna. Como não tive a oportunidade de escutar a sua sonoridade, resta-me felicitar os seus executantes, estejam eles onde estiverem, e congratular-me por a maior parte deles ainda poderem anda executar os seus instrumentos.
Salvé a todos… Viva o GRV…
Enviar um comentário