Pinto da Costa não vai a julgamento por causa do tal jogo da “fruta” e é Carolina Salgado que fica com ela )salvo seja) nas mãos. O passe – ou golo, não sei – é da autoria do juiz de instrução do processo.
Lição a retirar: se alguma vez souber de alguma coisa sobre fruta graúda, esteja caladinho se vir que pesa mais do que a sua. Com uma justiça como a portuguesa, nunca se sabe o composto vitamínico que poderá sair-lhe na rifa.
Soube-se, entretanto, que o Ministério Público vai recorrer. Para já, ficamos com o sinal claro dado pela fruta da época e o seu cheiro intenso a impunidade. Até prova em contrário, a tradição ainda é o que sempre foi.
Posted on blog " O País do Burro" 2008 Jun 30
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