"A Acreditar é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que pretende ajudar as crianças e as respectivas famílias a superar melhor os diversos problemas que se colocam a partir do momento em que é diagnosticado o cancro, contribuindo para fomentar a esperança.Há, de facto, razões para fundamentar essa esperança: actualmente, cerca de 70% dos cancros infantis pode ser totalmente curada e cada dia que passa se registam progressos na luta contra a doença. A Acreditar vive essencialmente dos apoios dos seus associados e amigos, do trabalho de voluntários e de um reduzido corpo de pessoal administrativo que assegura a sua gestão corrente. O seu trabalho reparte-se por Núcleos Regionais: Norte (Porto), Centro (Coimbra), Sul (Lisboa) e Madeira (Funchal), correspondentes aos centros urbanos onde existem hospitais de oncologia pediátrica. A Acreditar é membro fundador da ICCCPO (Confederação Internacional das Associações de Pais de Crianças com Cancro). "
Texto retirado do post "Vale a pena Acreditar", em http://www.acreditar.org.pt/
Visite o site da Acreditar, porque vale a pena acreditar.
6 comentários:
Aqui esta uma nobre causa para todos nós apoiarmos!
Infelismente, estes problemas não acontecem só aos outros.
Por todas as crianças que lutam contra o cancro vamos assistir a este torneio.
Parábens por terem aderido a esta causa.
Aqui está uma boa causa em que todos podemos ajudar de uma forma tão simples, ao adquirir um bilhete ( no valor de 2€ ) no bar do GRV.
Eu já comprei o meu. E tu, de que estás a espera? Vamos todos ajudar esta Instituição da ACREDITAR.
Um abraço Pedro Lopes
Olha Pedro, pareçe que as causas mais nobres,são as que passam mais ao lado dos bloquistas!
Anónima das 23:44
Olhe que está enganada.
Sei pelo menos de 4 que compraram bilhetes, e sei de outos dois que vão assisitir ao evento.
Como deverá compreender não é preciso badalar o altruismo de cada um.
Ao anónimo de 13/06 11:03
Porque é que um anónimo está enganada e não enganado, provavelmente o sr. anónimo é que se enganou, pensava que era outra pessoa.
Realmente, não é necessário badalar o que se faz, ou o que se dá.Por isso mesmo é que não me identifiquei.
Mas é importante insentivar, para
que estas causas não passem só por ser notícia.
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