Quem chegou a esta brilhante conclusão foi Rui Cascão, professor da Universidade de Coimbra, depois de ter "mergulhado" nos anais da história. Tenho em crer que não deve ter lido a história mais recente, pois se consultar a acta da Assembleia Municipal ?? ou da Câmara Municipal ?? da Figueira da Foz , quando da criação da freguesia de S.Pedro, nela é referido que para o efeito foi retirado uma parte de terreno à freguesia de Vila Verde? Se não conseguir cópia do documento na CMFF, experimente na Junta de Freguesia de Vila Verde, por que lá existe uma. Tem razão quando diz que por razões históricas, Vila Verde tem legitimidade para a reclamar. Mas também não há outra forma de se poder concluir a quem pertence, visto haver omissão da sua posse em todos os documentos oficiais. Tem razão quando afirma que Lavos é que não tem legitimidade para reclamar seja o que for naquela ilha. Só fica por esclarecer, como foi possível então registar as salinas naquela freguesia, apesar disso não dar à JFLlavos qualquer legitimidade para pensar que a ilha de Morraceira lhe pertence. E já agora porquê a demora da Câmara Municipal em tornar público os resultados dos estudos que encomendou? Devê-lo-ia ter feito em tempo, pelo menos aos interessados. Outros folhetins desta novela certamente se seguirão. Aguardemos.
1 comentário:
Hoje em dia existem estudos para qualquer coisa.
Quem não pretende decidir encomenda um.
Ganha tempo e, desresponsabiliza-se com base no mesmo.
Mas quando analisamos as conclusões, vão sempre na direcção de quem o pagou, por será?
Este é mais um em que ninguém acredita, porque é bem demonstrativo das dúvidas.
Dúvidas são as mais incrédulas das indecisões, porque quando é mentira, é obvio, a verdade ninguém contesta e, a dúvida ainda que por omissão desmorona qualquer estudo, ainda que elaborado por catedráticos.
Caricato, patético e pouco abonador em favor do autor, é a sua conclusão, pois qualquer coisa tem sempre só um dono, nem para isso seja uma parceria, ou uma sociedade, mas as referidas são completamente ridículo.
(S.) Pedro tem “meia dúzia de anos” e (S.) Julião nunca passou o rio. Não será que anda por aí o (S.) Espírito de Orelha. Se não, é parece, já que são as únicas Freguesias do Município a ter nome de Santo.
Mais uma vez a inoperância do Executivo Municipal, subjugado à necessidade de prestar vassalagem aos seus directos colaborador, subscreveram mais um capítulo da novela Murraceira.
Para não passarem pela vergonha de dizer à presidência de Lavos e respectivo conjugue, olhos nos olhos, que não têm razão, à imagem do desembarque do duque de Wellington.
Em fim a verdade da história é como o azeite, vem sempre à tona d´água.
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