Com a devida vénia transcrevo o artigo da página "Ao postigo" do Diário das Beiras de 4 de Outubro p.p.: " Foi um verdadeiro embaraço político o que se gerou na bancada parlamentar do PS, na Assembleia da República, com a decisão de impor disciplina de voto no processo dos casamentos homossexuais. Muitos deputados queriam liberdade de decisão, mas só um eleito foi autorizado a votar como entende: foi o ex-líder da JS Pedro Nuno Santos. De nada adiantou, por isso,o esbracejar do jovem conimbricense João Portugal. Nem mesmo lhe valeu o argumento de que, actualmente, é o único deputado da bancada socialista que ainda pertence à JS." Pois é, a esta hora o João Portugal, que é figueirense e não conimbricense, deve estar com a consciência pesada. Paciência. São os custos das regras democráticas e do socialismo do partido onde milita. E certamente não iria querer que para as próximas eleições se esquecessem dele e fosse colocado na prateleira, ainda tão novo.
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