A ordem de trabalhos de uma reunião entre o ME e a Plataforma Sindical a dado ponto reza assim:
Ponto 8 - Acesso à categoria de Professor Titular para os Professores em exercício de funções ou actividades de interesse público, designadamente, enquanto Deputados à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu, Autarcas, Dirigentes da Administração Pública, Dirigentes de Associações Sindicais e Profissionais.
- Agora é que não percebo nada! Mas agora já se pode "atingir o topo"...mesmo estando "fora" da escola, portanto sem dar aulas?
- Todas as mudanças que o ME quis fazer não foi para acabar com "isso"? Não ia ser titular apenas quem provasse, "no terreno", a sua excelência?
- Reparem na nata dos assinalados a vermelho e já agora também os assinalados a azul que deveriam também ficar vermelhos de vergonha pelo acordo celebrado com o ME. Agora também já se entende porquê. Professores que já não exercem à dezenas de anos e que agora têm a possibilidade de chegar a titular, com um concurso pro forma (especial), enquanto outros têm que concorrer para vagas que não vão certamente aparecer e com um grau de exigência que agora é esquecida.
- Como é feita a avaliação do desempenho dos professores em causa? Devem ter todos "excelente", sem dúvida.
- Ser um bom autarca, um bom deputado ou um bom sindicalista, dá garantias que será um bom executante das funções de um professor titular? Haja vergonha.
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