" E vão dez"
“Uma mulher deu hoje (ontem) à luz um menino nas urgências do Hospital da Figueira da Foz, cujo bloco de partos encerrou em 2006, elevando para dez o número de nascimentos desde o fecho da valência hospitalar”
Os bebés “figueirenses” insistem em nascer em “casa”, na Figueira da Foz!
A tutela, teimosamente, insiste em não reconhecer o erro que foi fechar o bloco de partos da maternidade local.
O braço de ferro mantém-se. Até quando?
É que, ou muito me engano (e é preferível que sim, que me engane) ou a coisa algum dia vai correr mal! E depois, quem assume a responsabilidade? Eu estou a avisar…
Os bebés “figueirenses” insistem em nascer em “casa”, na Figueira da Foz!
A tutela, teimosamente, insiste em não reconhecer o erro que foi fechar o bloco de partos da maternidade local.
O braço de ferro mantém-se. Até quando?
É que, ou muito me engano (e é preferível que sim, que me engane) ou a coisa algum dia vai correr mal! E depois, quem assume a responsabilidade? Eu estou a avisar…
2 comentários:
e o pior é que, segundo me disseram, já não é o primeiro caso em que depois de o parto ser feito no H.D.F.F. a mãe e a criança são rejeitadas em coimbra, onde não se querem responsabilizar. se o parto correr bem e a criança for saudavel, tudo bem, mas imaginem que há alguma complicação. gostei da médica na televisão a dizer que a A14 é a maternidade mais comprida do país.
Sem querer falar no encerramento da Maternidade, se foi mal ou bem, mas a história deste parto, ESTÁ MAL CONTADA,
pois a condução do processo não foi famosa, podia «dar para o torto», mas ainda bem que correu bem, fica a lição, porque só assim se aprende.
Bom, mas mesmo bom, foi uma frase solta na SIC de que a «A14 era a Maternidade mais famosa do País», olha se o Campos estivesse lá!!!
e como se desenrolou desde o seu inicio, sabe
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