sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Sócrates assinou durante uma década projectos da autoria de outros técnicos

"José Sócrates assinou numerosos projectos de edifícios na Guarda, ao longo da década de 80, cuja autoria os donos das obras garantem não ser dele. Nalguns casos, esses documentos eram manuscritos com a letra de Fernando Caldeira, um colega de curso do actual primeiro-ministro que era funcionário do município e que, por isso, não podia assumir a autoria de projectos na área do concelho."
Posted by josé António Cerejo on "Público" 31-01-08 (23H25)
Não deixa de nos surpreender o passado do senhor engenheiro. Primeiro a polémica da licenciatura, agora esta. Acredito que vamos ficar agora tão esclarecidos como da outra vez. Das sete questões colocadas pelo "Público", só respondeu a quatro. Porquê? Porque eram certamente as mais polémicas. A fazer fé nos comentários das fotos das obras em causa, a forma como os projectos eram aprovados, não deve ser também alvo de averiguações? Mas o melhor é consultarem o site do "Público".
Mas fosse o senhor engenheiro José Sócrates, ou os outros, as obras em causa são grandes obras de engenharia e na sua maioria, muito lindas. Vejam as fotos...

21 comentários:

Paulo Bernardes disse...

Estou admirado de ninguém comentar este "post"!!! :-)

Anónimo disse...

Não vale a pena comentar, porque tudo o que é publicado do "engenheiro", nunca é verdade. Uma pessoa com um passado mais que duvidoso, não devia ser 1º ministro. E esta não é a última. A do regime de exclusividade, também é mentira. É esperar por 2009 e correr com ele para a Guarda para continuar a assinar os projectos dos outros. Afinal não é apenas na Figueira da Foz que se fazem vigarices. As Câmaras "PS", também as abençoam. Basta ver como eram aprovados os projectos assinados pelo "engenheiro".

Paulo Bernardes disse...

Os julgamentos em praça pública são sempre duvidosos e frequentemente injustos. Não quero dizer com isso que a noticia é mentira, mas também não sei (nem interessa) se ela é verdade. Acho sim que ela serve o propósito de quem esta a ser "atacado".
De que nos interessa julgar o passado da pessoa que ocupa o honroso cargo de Pimeiro-Ministro? Nada, esse julgamento já deveria ter acontecido. Interessa-nos sim estar muito atento à governação e julgar esse exercicio de poder nas próximas eleições legislativas.
Além disso, a notícia de facto não revela mais do que aquilo que todos nós sabemos: alguém tem o trabalho com o projecto e outros recebem. Mostra-nos também porque razão, em termos arquitectónicos, o nosso pais é uma manta de retalhos com construções de estética mais que dúvidosa e qualidade construtiva precária. Deixem os arquitectos fazer arquitectura e os engenheiros cívis fazer engenharia. Uma grande obra arquitectónica tem sempre a sustentação de uma grande obra de engenharia cívil. Julgo que perceberam o que quis dizer...:-)

Anónimo disse...

Mais uma vez o passado dos nossos políticos vem á tuna de água, e particularmente do nosso 1º Ministro.

Ao contrário de que alguns possam pensar, eu acho que o passado dos políticos e principalmente do 1º Ministro e do Presidente da Republica deveriam ser o espelho do país (no bom sentido).


Ao votarmos pensamos que estamos a escolher pessoas integras, cumpridoras das leis e o que mais tarde constataremos é que não é bem assim, da esquerda á direita.


Até pode ser perseguição política, mas que ele não exemplo para ninguém, não é.

Anónimo disse...

O Problema do Sr. Primeiro Ministro é estar a mexer onde não deve.
Todos, inclusive os que aqui comentam estes post, têm telhados de vidro. O nosso Primeiro, não é excepção.
Quanto ao Sr. Veneno, em 2009, devemos votar em consciência com o que o Sr. Primeiro Ministro fez entre 2005 e 2009 pelo pais. O que fez na Guarda a 20 anos a traz mim como Figueirense nada me interessa.
Pelo pais é notório o seu esforço, e reconhecido quer internamente quer fora de fronteiras.
Era bom que se deixássemos de politiquices, e de uma vez por todas, vermos que alguém teve coragem de tomar as medidas necessárias para colocar o pais no rumo certo. Outros em tempos não o fizeram porque tinham medo de situações destas. Ele estando consciente que isto lhe poderia acontecer, não desistiu.
Sócrates é um homem de coragem, pois não se deixa abalar com todas as perseguições que lhe são feitas. Como nenhum dos “boatos” ainda não o atingiu, continuam a remexer no passado do nosso Primeiro. Contudo, isso fortalece-o ainda mais, e a estratégia que estão a utilizar para o derrotar, vai acabar isso sim, por derrotar os seus adversários. A Estratégia não deve ser esta.
Que 2009, venha depressa e que o Sócrates, ganhe com larga vantagem, para calar a boca a tantos caluniadores. Para isso vai contar com o meu voto, assim como o Professor Aníbal Cavaco Silva.

Paulo Bernardes disse...

Sou levado a concordar com o que diz "socrates 1º m". De facto, todos nós temos telhados de vidro... mas nem todos somos 1º ministros ;-)

E também concordo que este governo tem tomado medidas de coragem: a reforma da função publica, a reforma do ensino, etc. Ninguém duvida da necessidade de reformas, apenas são discutíveis os timings e a forma como são implementadas. Atenção que refiro que são discutiveis, mas não lhe tiro legitimidade. Assim como legitimo vai ser o voto dos portugueses em 2009 para julgar o que o actual governo fez, mas também para julgar o que a oposição não fez e poderia ter feito...

Anónimo disse...

Ao Senhor Socrates 1.m disse

Sou a favor do fecho das urgências

Sou a favor da falta de ambulância
e de bombeiros

Sou a favor da falta de médicos e enfermeiros

Sou a favor do quadro dos disponíveis da função pública

Sou a favor do totalitarismo quanto ao local do futuro aeroporto.

Sou a favor da lista de espera de uma consulta ou de uma cirurgia

Sou a favor do ordenado médio nacional, para não falar no mínimo

Sou a favor dos que pensam que o passado não faz parte do presente

Sou a favor daqueles com a graça de Deus recebem um ordenado acima da média.

Sou a favor da hipocrisia

Sou a favor do totalitarismo

Sou contra os desafortunados......

Anónimo disse...

Caro Moleiro, Paulo Bernardes,Veneno, Vigilante, Socrates 1ºm, anónimo, meus senhores e minhas senhoras:

È verdade que as medidas que o Eng. Socrates tem tomado, não têm sido as mais populares. No entanto são aquelas que são necessarias tomar, e muitas delas, contam inclusive com o apoio da oposição. Aliás, oposição é o que não tem existido. O que tem existido isso sim, são concentrações do PCP e da CGTP aos locais onde se desloca o Sr. Primeiro Ministro. Nunca os ouvi nessas manifestações tentar levar por diante, com diálogo os seus ideais. Pois o que acontece são insultos, e desta forma é impossível reunir consenso. Faz bem o Sr. Primeiro Ministro em chutar para canto.

Tudo isto, e com a pasmaceira que existe na oposição, creio que com outro Primeiro Ministro e até outro partido as reformas a tomar seriam muito idênticas, face á situação em que se encontra o pais.

No entanto, o Eng. Sócrates conseguiu por o pais a mexer. Isto é, retirar funcionários públicos e entidades detrás das secretarias. Exemplos disso são as constantes fiscalizações da ASAE, as inúmeras operações stop com carácter objectivo e a nível nacional levadas por diante das forças de segurança, a redução das listas de espera, entre outras.
Gera discussão ao decidir avançar com a construção do aeroporto, da linha de alta velocidade, entre outros.
È um Primeiro Ministro de decisões, pode nem sempre decidir bem, mas o que e certo e que decide, e há quem lá tenha passado e não tenha tido essa coragem.

Nem tudo é mau.
Por isso meus senhores, deixem trabalhar o homem, pois as medidas que está a tomar não são visíveis a curto prazo, e como tal desculpem mas discordo de V. Exas.

Apelo por isso, para que se dê o benefício da duvida ao Eng. Sócrates, e que ele não seja penalizado em 2009, mas sim em 2013, se até lá as reformas que tem vindo a tomar, não surtam efeito.

Eu acredito que podemos melhorar.

Anónimo disse...

E eu digo que o anónimo, é o mesmo que não gostava delaes e que agoras aparece com a alcunha de de pu ta do. Será municipal? Acho que sim, e ainda presidente de JF. Não me admira que agora seja um fã do Sócrates.

Quanto ao sócrates 1º min, sem comentários. Há doenças que nem os médicos conseguem curar.se calhar sofre da mesma doença.

Paulo Bernardes disse...

Parabéns pelo discurso, Sr. "de pu ta do"... estou a ver que pertence à linha "Socrática" (não à versão classica, mas antes à contemporânea)... não entenda como crítica, antes como constatação ;-)

Mau seria de tudo numa governação fosse ruim. Deus nos livre!
Mas eu confesso que de um governo de esquerda esperava que as desigualdades sociais fossem mais atenuadas.
Eu gostaria que um governo de esquerda mostrasse que não é só o povo que faz sacrifícios, mas também a classe politica.
Eu gostaria que um governo de esquerda mostrasse respeito pelo ensino. Reformar o ensino? Naturalmente! Exigir ao professores qualidade? Sem dúvida! Mas dar-lhes a autoridade perdida, para que as crianças cresçam a perceber que é preciso respeitar o próximo... talvez assim não acontecessem episódios tristes como a danificação desqualificada dos moinho...

Sendo um optimista por natureza, eu ainda acredito que haja politicos bons, mas custa-me constatar que uma grande maioria (da esquerda à direita) não passam de uns yuppies politicos que não merecem a honra de representar o povo português.

Portugal está a mudar. Mas estará a mudar para melhor? Não estará antes a mudar para mais do mesmo...

É urgente um 25 de Abril de mentalidades... ;-)

Paulo Bernardes disse...

Já agora, Senhor "de pu ta do", como comenta a recente notícia de que "várias dezenas de titulares de cargos políticos solicitaram nos últimos anos ao Tribunal Constitucional que o conteúdo das suas declarações de rendimentos fossem ocultadas da opinião pública" (in "Correio da Manhã")?
Felizmente o tribunal indiferiu todos os pedidos... mas dá que pensar...

Anónimo disse...

Caro Paulo Bernardes

Sou por princípio contra a divulgação do conteúdo das declarações de rendimentos, IRS.

Sou a favor da divulgação, isso sim, dos vencimentos auferidos por titulares quer de cargos públicos quer por cargos privados.

Penso que concorda comigo.

Um abraço

Resta saber com que intenção foram esses pedidos feitos ao TC.

Admito no entanto que o envio ao TC deve continuar, e deve este órgão fazer uma fiscalização idónea e eficaz. No entanto não deveriam ser expostas á opinião pública.

Não gostaria o Sr. Paulo Bernardes, que pelo facto de a partir de um determinado momento, só porque passou a titular de um cargo público, ver exposto num jornal, por exemplo a seguinte situação. Paulo Bernardes, deputado, apresentou despesas de saúde, na ordem dos 8.000€. Esta situação deve-se a um tratamento de um Câncer, numa clínica de Lisboa. Teve de rendimentos de alugueres de propriedades, 12.000€, e vendeu um terreno por 200.000€. Despesas com colégio do filho 4000€, e a sua esposa trabalha na empresa XPTO e teve de rendimento bruto 17.000€. Afinal, onde para a privacidade?

Esta situação, assim como outras, nomeadamente, alugueres de casas, vendas de propriedades e mais valias, que alguém já possuísse entes de ocupar o referido cargo, nada têm a ver com o mesmo para ser exposto á opinião pública. E se o Paulo não quisesse que se soubesse da sua doença? O que faria?

Não. Sou contra esta situação.

Como já disse o que nos interessa é saber o que determinada pessoa ganha pelo exercício das suas funções. Da maneira como gasta o seu dinheiro e o que faz com os seus bens, isso só a cada um diz respeito.

No entanto, e porque existem abusos, devem ser as referidas declarações alvo de fiscalização do TC, mas as mesmas não devem ser do conhecimento da opinião publica.

Anónimo disse...

Penso que concorda comigo.

Um abraço

Paulo Bernardes disse...

Estimado Sr. "De pu ta do",

agradeço-lhe a resposta que está muito bem formulada e onde, habilmente, fugiu às perguntas. Em boa verdade, também não é obrigado a responder.

Não obstante, tomo a liberdade de, com todo o gosto, retorquir à suas duas últimas observações.

Por uma questão de principio sou favorável à divulgação do vencimento, das ajudas de custo, ajudas de representação, dos rendimentos que resultam do exercício directo do cargo e de rendimentos resultantes de mais-valias. Tudo o que é rendimento deve ser público. As depesas não, cada um tem a liberdade de gastar o dinheiro como muito bem entende e como necessita.
A sabedoria popular é em muitas situções sábia e tem o particular engenho de se consubstanciar em provérbios que, frequentemente, se podem aplicar às mais deversas situações. Neste caso lembro-me de dois muito interessantes:
- "Quem não deve, não teme."
- "As boas contas fazem os bons amigos."

De titulares de cargos publicos espera-se que não haja abusos. De titulares de cargos públicos espera-se competência e transparência. De titulares de cargos publicos espera-se isenção. De titulares de cargos públicos espera-se exemplo cívico, moral e ético. Só sabe gerir bem aquilo que é público, quem sabe fazer um boa gestão privada...

Sentido abraço,

Anónimo disse...

Amigo Paulo Bernardes

Julgo que não fugi habilmente a pergunta nenhuma, como afirma o amigo Paulo Bernardes. Se reparar no seu post diz:"como comenta a recente notícia de que várias dezenas de titulares de cargos políticos solicitaram nos últimos anos ao Tribunal Constitucional que o conteúdo das suas declarações de rendimentos fossem ocultadas da opinião pública". Penso que foi isto fiz, limitei-me a comentar, e não a responder, uma vez que não existia qualquer pergunta.

Quanto á sua resposta, está bem formulada, e concordo na generalidade com ela.

Penso que percebeu o meu comentário, eu sou sim, contra a divulgação da declaração de rendimentos de cada um. Sou no entanto a favor da divulgação, dos vencimentos, e ajudas de custo, de representação, enfim, na sua generalidade, de todos os rendimentos auferidos pelos políticos e que são pagos pelos contribuintes.

Todos os restantes rendimentos que cada um tenha além dos acima referidos, são da responsabilidade de cada um. Ou não concorda? Também deve concordar, assim como eu que todos esses rendimentos devem ser minuciosamente fiscalizados, de forma a evitar situações menos transparentes, e é para isso que serve o TC, mas os mesmos não devem ser divulgados para a opinião pública. Será que também não concorda?

Isto é o suficiente para nós, ou julga que é necessário mais?

Todos os rendimentos devem sim ser fiscalizados, mas deve existir, alguma segregação da informação passada para a opinião pública.

Aguardo resposta na expectativa.

Um abraço,

Paulo Bernardes disse...

Estimado Sr. "De pu ta do",

Se reparar vai verificar que enviei um comentário a 4 de Fevereiro às 22:45 h e outro a 5 de Fevereiro às 10:25. Se no segundo a questão estava explicita, no primeiro elas surgiam de uma forma mais implicita. A "habilidade da fuga" consistiu em responder apenas ao comentário de 5 de Fevereiro. :-)

Se me permite, vou responder-lhe com uma pequena história. O politico A, antes de ser politico era um reconhecido académico (ou técnico) altamente especializado numa determinada área do saber. No âmbito da realização de uma conferência foi convidado a proferir uma palestra. Como sabe, estas palestras são sempre remuneradas. Ora acontece que essa conferência, ao abrigo da lei do mecenato, recebeu um input financeiro da empresa XPTO & Associados. Até aqui tudo legal: o politico A recebeu um pagamento pela palestra proferida e a empresa XPTO ajudou o evento com um donativo (que naturalmente tem deduções fiscais :-)). Alguns meses mais tarde, a empresa XPTO & Associados em adquirir uma propriedade imóvel pertença do estado. Até aqui, aparentemente tudo bem. Mas que tem de dar o parecer favorável é o politico A. E agora? 3 hipoteses:
- dá o parecer favorável;
- dá o parecer desfavorável;
- pede escusa.
Quis o acaso que acontecesse a primeira hipótese. Quem nos garante que todo este esquema não foi urdido para que o politico A recebesse um pagamento (ou antes uma primeira fatia do pagamento)? E como é que as autoridades competentes poderiam fiscalizar isto?

Julgo que percebeu a resposta. :-)

Abraço

Anónimo disse...

Amigo Paulo Bernardes

Evidentemente que percebi a resposta. E no meu post referi que as declarações de rendimentos deveriam ser fiscalizadas pelo TC, exactamente por situações como aquela que aqui apresentou. Julguei que tinha percebido isso. É obvio que as referidas declarações devem ser alvo de pesquisa pelas entidades competentes, não pela opinião pública. Sou a favor, por isso da sua entrega ao TC, o que não sou a favor, é que o conteúdo das mesmas, pelo memos para aqueles que não tenham prevaricado seja tornado público. Acredito que nem todos prevaricam. Assim como acredito que se banalizasse esta questão, todos dias seriam capas de jornais personalidades diferentes, com a descrição na íntegra dos seus rendimentos provenientes das funções exercidas assim como os que não provem das mesmas.

Já agora, não tenho qualquer cargo público, nem pretendo vir a exerce-lo.

Já reli como sugerido o seu post do dia 4, e não vislumbrei qualquer pergunta. O que vi foi um comentário do Sr. Paulo Bernardes, em que no mesmo, elabora as perguntas e transcreve no imediato as respostas.

Até Breve

Paulo Bernardes disse...

Estimado Sr. "De pu ta do",

O que entendi era que defendia que todos os rendimentos dos titulares de cargos públicos que procedessem directamente do OGE e só estes. Confusão minha. Se defende todos, estamos de acordo.

Tendo em conta que quase todos os participantes são anónimos (com excepção do João Carronda e minha ;-)) não importa se é detentor de cargo público ou não. Importou participar... de facto este espaço é peculiar... estou a falar com pessoas que podem ser das minhas relações, podem ser até meus vizinhos ou se calhar nem nunca falámos, nem são de Vila Verde... eu não os conheço :-)

Relativamente ao post do dia 4, erro meu tb. Julgava que teria interesse em comentá-lo ;-)

Até muito breve!!

Abraço,

"O moleiro" disse...

Remeto-vos para o post do dia 4, onde este assunto deveria estar a ser comentado. Também lá vou pôr o meu comentário.

Anónimo disse...

Ao ler o post do Sr. “DE PU TA DO”, não poderia deixar de dizer algo.

Como pode haver diálogo com o 1º Ministro arrogante como ele é, defensor do lema “quero mando e posso”; pois só dá importância á oposição, quando por lei precisa do votos da mesma.

Quando havia manifestação nos governos do Dr. Durão Barroso e do Dr. Pedro Santana Lopes, eram só comunistas na sua maneira de ver?
Não acredita que a classe média (ainda existe?) e os mais desfavorecidos caminham para o abismo?

Como disse “todos temos telhados de vidro”, e é por esses telhados de vidros que se exige transparência a quem nos governa. Se não quiserem cumprir com a legislação, ninguém os obrigam a serem deputados, nem ministros.

Razão tem o Bastonário da Ordem dos Advogados.
Muitos são escolhidos por clientelas que mais tardes exigirão contrapartidas. Depois de cumprirem o tempo para terem direito á reforma vitalícia (outra vergonha), lá aparece garantido em qualquer empresa publica ou não o tacho.

O senhor como figueirense (afirmou), não tem nada com o que 1º fez na Guarda, mas também ele nada tem com o que mandou fazer na Figueira da Foz.
Olhe se algum familiar um dia vier a precisar da sala de partos e correr mal (Deus queira que não), talvez nessa altura o ministro tenha culpa do que fez na nossa terra.

Seguindo este raciocínio o fecho de todas as urgência (exemplo), como não acontecem na nossa terra não lhe diz nada. Chama-se a isto falta de solidariedade.

Estava-me a esquecer que o 1º não é tão ditador como parece, pois se alguém tivesse a ousadia de levar ao parlamento uma proposta de lei, para não se aumentar os deputados e acabar com as reformas vitalícias desses senhores, de certeza que estaria a votar junto com a minoria

Tenho dito

Anónimo disse...

Caro "Lixado"

Este 1º ministro é muito arrogante e tem feito muita asneira, ou não, vamos lá saber!

O seu governo tem sido o que se tem visto.

Mas o Sr. desculpe, não tem acompanhado bem as coisas.

Caso eu saiba, o governo já acabou com as reformas vitalicias, e com a questão dos deputados que com dois mandatos iam usufruir de uma reforma.

Então não se lembra da polemica com o Sr. Santana Lopes.

esse trabalho foi feito, agora vamos lá ver se eles não vão arranjar maneira de dar a volta á questão.

Veja mas é mais telejornais. Parece me que anda a ver muitas novelas.

Até breve