segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Assembleia Geral do GRV

Como o prometido é devido, junto transcrevo o conteúdo de um mail, chegado ao "Moinho", sobre o assunto acima referenciado.
"Parabéns
Parabéns à mesa da Assembleia Geral, pela forma como conduziu a mesma e em especial ao Sr. João Carronda ( se calhar era melhor começarem a pensar em fazer uma remodelaçãozita, não)
Parabéns aos associados que com respeito souberam questionar a Direcção sobre questões delicadas, insistindo nas mesmas até que fossem devidamente esclarecidas.
Parabéns à Direcção que embora tenha dado muitos “tiros nos pés”, fez o trabalho que lhe era possível, pois as questões levantadas pelo anónimo das 11.51 têm razão de ser. Faltou-lhes um pouco de humildade para assumir que não tiveram tão bem naqueles pontos.
Parabéns ao Sr. Paulo Gabriel que compareceu na Assembleia para reconhecer publicamente o seu erro assumindo o pagamento do valor comercial da carrinha. Era certamente o que todos esperavam. Era bom que o salvado da carrinha também passasse para o GRV. O senhor Paulo Gabriel que veja essa possibilidade.
Parabéns ao senhor João Costa pelos esclarecimentos prestados, e pelo facto de denunciar as dívidas da empresa do senhor Vítor Oliveira e da "Guitarrinha" e que não constam no relatório e contas.
Parabéns à senhora Adelaide Cardoso, que ajudou os associados a perceber o fracasso da área cultural, nomeadamente o Grupo Terra Nostra, fracasso a que não ficou alheio a posição da Direcção contra a Câmara Municipal por influência da ACFF. Quanto à outra parte da Área Cultural que nada fez, ninguém o justificou.
Parabéns à Dra. Susana Simões, que teve coragem de estar presente e esclarecer muitas questões, colocando a Direcção numa situação de fragilidade, tendo chegado mesmo a desmontar alguns dos seus argumentos. Foi peça fundamental para se perceber o que se passou com a questão da cobradora, da ACFF e do problema do Bar. Percebeu-se e compreendeu-se ainda os motivos da sua demissão. O facto de nenhum colega se ter oposto à sua demissão, demonstra a falta de solidariedade e leva-nos a concluir que ela era certamente “persona não grata”. Com isso só o GRV saíu a perder.
Parabéns aos senhores Fernando Matoso, Nuno Lopes, Rogério Afonso, Paulo Simões, António Gomes e a todos os que tiveram a “coragem” para levantar questões, que foram muito pertinentes.
Para o ano há mais.
Viva o GRV "
Foi pena não poder assistir, mas já deu para ver pelos comentários que deve ter sido uma reunião "importante".

12 comentários:

Anónimo disse...

A Assembleia pode ter sido esclarecedora nalguns pontos, mas em certas alturas mais parecia antigamente a fonte de Vila Verde, onde se lavava a roupa suja. A D. Adelaide Cardoso estava muito bem nas suas declarações se não tem proferido a última frase em que diz que o Terra Nostra é um grupo para tocar e cantar e não são marchantes nem figurantes, então ninguém participava no desfile, pois as equipas de futsal têm como função jogar à bola, os participantes darevista e do teatro têm a função de representar, o ballet tem função de dançar, logo temos de criar um grupo de figurantes para ir aos desfiles. O sr. João Costa apelou à solidariedade por parte da Direcção para com o sr. Paulo Gabriel, não consigo perceber porquê. O sr. Paulo Gabriel esteve bem ao estar presente na A. G. e assumir o seu erro, mas não esteve bem ao referir que já tinha efectuado transportes para a colectividade e o que tinha dado até agora, deu a ideia de que teríamos de lhe perdoar pelo que já tinha feito. Tem de se agradecer o que fez, mas o sr. Paulo Gabriel está no G. R. V. há relativamente poucos anos, há pessoas que estão no G. R. V. há bastantes anos sempre com os seus carros e sempre a darem para acolectividade de diversas formas. Foi referido na A. G. pelo Conselho Fiscal que se os sócios quisessem poderiam ajudar o sr. Paulo Gabriel a suportar a dívida, achei estranha esta situação pois pelo que entendi a Direcção faz tenções de comprar uma carrinha nova e o dinheiro dado pelo sr. Paulo Gabriel não vai chegar para a comprar, penso que o C. F. deveria apelar aos sócios para ajudarem a Direcção e não o sócio que errou.

Anónimo disse...

Então não há quem dê os parabens á Drª Cristina Cardanho. Este também muito bem.

Anónimo disse...

esteve....

Anónimo disse...

Um pequeno comentário ao reaparecimento do cobrador(a) do G.R.V., que em tempos remotos, foi uma figura marcante na vida do GRV., que esteve em vias de extinção, mas com a colaboração da Comissão das Obras do Telhado, consegui a actual Direcção do G.R.V., reeditar novamente para o papel de actor principal desta Assembleia a nossa carismática e trabalhadora Drª Cristina Cardanho:

Acto I

- Por dificuldades de tesouraria “ passagem de cheques”., e por falta de amor à camisola por parte dos restantes elementos da direcção “ Excepto a Drª Susana Simões – Secretária demissionária – única voluntária para efectuar a cobrança das cotas, sem custos para o G.R.V. Bem haja aos Srs João Costa, Fernando Matoso e Manuel Pedrosa, pelo bom trabalho realizado no mandato passado, nesta área, não sabendo informar os restantes blogistas, o motivo porque não foram cobradas as cotas na Quinta das Recolhidas, Fontela e Lares, pensando eu, que por falta de tempo dos directores que estavam indicados para efectuar esta tarefa ou vontade em colaborar de forma activa com o GRV.

Acto II
- Pelos caminhos de Portugal, foram cobradas cotas em, Alhadas, Caceira, Maiorca, Figueira da Foz, Buarcos, Coimbra, Lisboa, Porto, Aveiro, Alentejo, Açores, será que foi na carrinha ou de barco do sal, só poderá responder o Sr Flávio, por este andar, a cobradora, no final do mandato, perderá entre uns 20 a 30 porcento de Kilos ou ganhará em euros, fico cá para ver se Deus quiser, bom desfile na Bienal.


Acto Final
- Que Deus os ajude, nesta tarefa e que o Sr Vereador mande os euros que nos deve para que o Duo Band e os Três Mosqueteiros, conseguiam levar a Bom Porto este Bote de Sal, pois a Nau que era o GRV está cada vez mais à deriva e que Baile de Carnaval seja um sucesso, pois o conjunto atrás indicado esta bem e recomenda-se.

Anónimo disse...

Achei caricato alguns factos:
- o sr. João Costa ter referido o facto de haver sócios que há 9 anos não pagam quotas e não foram demetidos. E o ano passado não eram sócios com quotas com 8 anos em atraso, porque é que não foram demetidos?
- o sr. Orlando Vasco levantou o problema dos sócios não terem desconto no ballet e no futebol. E no ano passado também ninguém alterou isso.
- o sr. Carlos Oliveira referiu ter estado calado que nem um rato e que o sr. Joaquim Matoso perdeu uma boa oportunidade de estar calado, mas ele é que deveria ter ficado calado, pois todas as passoas o ouviram proferir o dito comentário, poderia ter dito que se referia ao sr. Armando e não à direcção e nunca dizer que não disse nada.

Anónimo disse...

O anónimo das 11.18 podia-se ter identificado directamente. Porque não o fez? Em sei quem é mas os leitores deste blog que não estiveram presentes na assembleia não o sabem.
Não desculpe as falhas da direcção a que pertence com as falhas das direcções anteriores.
Ouve muita vontade de na direcção anterior mudar estas situações. No entanto não passou de vontade. Há sempre os velhos do Restelo que não encaram bem estas situações. E o anónimo sabe do que falo.
Veja o que aconteceu com as dívidas do Sr. Vitor Oliveira, e com a arca frigorífica entre outras que nem publicas são. Viu quem atrapalha o sistema o ainda não percebeu.
A direcção anterior fez melhor trabalho do que a direcção a que o Sr. pertence está a fazer.
Se tiver duvidas compare o relatório de actividades e o relatório de contas de uma e outra direcção. Veja quantos teatros fez, e quantas saídas teve o Terra Nostra. E se quer um concelho não vá ver mais nada. Pode chegar a conclusão que nada fez.
Achei caricato. E esta em!!!!!
Tivesse falado nisso na Assembleia que tinha saído esclarecido se é que não está. Mas também tinham saído esclarecidos os restantes sócios. Mas para isso era precisa mais uma sessão.
Quem ficou calado que nem um rato foi o Sr. porque não tinha interesse em que isto se falasse. Portanto agora: “Porque non te callas?’”

Anónimo disse...

Ao anónimo das 12.10, estive presente na A. G. mas não faço parte da Direcção, com o meu comentário não quis estar a desculpar ninguém muito menos o trabalho que ficou por fazer por esta Direcção.

Anónimo disse...

Ao anónimo das 12.19, se era esse o seu objectivo, não foi o que me pareceu, com o meu comentário não quis culpar ou desculpar esta ou outra direcção.
Todas elas merecem a nossa consideração, no entanto, aquando de um "erro", "falha", "esquecimento" ou outra coisa qualquer que não seja viável ou ajustada ao nosso grupo, o anónimo não quer concerteza que os associados dêem palmadinhas nas costas á Direcção e digam: “Muito bem, continuem e para a próxima façam o mesmo”.

A minha intervenção não é Bota a Baixo, penso que percebeu isso.

Ah. Já agora. Uma vez que as quotas não servem para mais nada, pelo menos permitem-nos exprimir nas Assembleias. Por enquanto é bem certo!!!!!!! Ainda que isso custe a alguns  

Anónimo disse...

Deixo aqui um conselho, pode ser que os responsáveis o leiam. Em Assembleias futuras dava jeito à entrada terem um aparelho para soprar o balão.

Anónimo disse...

Só agora é que falaste. Dava muito geito um balão. Esta é que é a tua contribuição para este post? Valente. Não vislumbrei que isso fosse necessário, mas também sempre ouvi dizer que no vinho está a verdade e, esta custa muito a ouvir, não te custou também? Já agora podiam pôr um balão para outras coisas, como por exemplo na saída e entrada das carrinhas, não era?

Anónimo disse...

Com balao?so se for de oxigenio para a direçao.Mas se calhar deviam era preocupar-se em sabe se toads as peessoas presentes na A.G.tinha o nao as cotas em dia,e se estavam nao socios presentes o nao,porque se nao incorreram num erro ao contabelizarem essas pessoas,disso nao falam,da muito trabalho,podiam ir de carrinha,nao se cansavam tanto.

Anónimo disse...

Noticia na hora:

- Funcionária do GRV recusa receber ordenado a prestações, segundo comentários no bar da nossa colectividade, pratica não aplicada aos restantes funcionários,proposta feita pelo tesoureiro, estando presente o presidente da direcção que se calou que nem um rato.
Mais um excelente trabalho, tal como foi a compra dos mosaicos para a secretaria da direcção.