quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Recebeu 27 mil euros a mais da CML e já não tem de os devolver

Um alto funcionário da Câmara de Lisboa, até Janeiro director de recursos humanos do município, recebeu 27.500 euros de salários a mais, mas já não tem de os repor, porque a autarquia deixou passar os prazos de devolução.
Mas, não há responsáveis a quem pedir responsabilidades ou a culpa, como quase sempre, vai morrer solteira ...
Leia aqui quem foi o feliz contemplado e os seus bons relacionamentos e o sacrifício feito pela pessoa encarregada de solicitar a devolução da verba em causa. Tudo gente fina ;-).

1 comentário:

Anónimo disse...

Pensar que Sócrates deu ordem para sanear a "jornalista" MM Guedes a 20 dias das eleições é um guião de comédia, só pode. Muito há por onde criticar este governo, claramente esse não é o caminho. A Prisa parece ter escolhido apostar na credibilidade da estação em vez de ceder à tentação das audiências. Acredito que Mário Crespo encontrou a colega ideal para o jornal da 9 !
A questão fulcral é a de saber quais as razões que levaram a administração da TVI a tomar esta decisão a três semanas das eleições – exactamente agora, quando essa decisão só pode penalizar o PS e Sócrates."
Ao que parece o "moinho" também sairá prejudicado...



Ó "moinho" o mundo da pirataria não é só do lado rosa, há muitos exemplos do lado que defende com unhas e dentes...só um exemplo:
CTT – Dinheiro de luvas terá ido parar ao PSD
"Carlos Horta e Costa, Carlos Encarnação, Paulo Pereira Coelho – este ainda não constituído arguido – e Paulo Miraldo são alguns dos destacados militantes do PSD aos quais são imputados crimes. Cabe ao DIAP do Ministério Público de Lisboa concluir diligências e decidir pela acusação.


O processo incide sobre eventual prática de crimes de administração danosa, pelo menos, pelos membros da administração dos CTT em funções entre 2002 e 2005: Carlos Horta e Costa, o presidente, e Manuel Baptista, Luís Centeno Fragoso, Gonçalo Leónidas da Rocha e Vera Patrício Gouveia, administradores.
Não há reformas que nos valham...