O presidente do município argentino de San Isidro, situado a 30 quilómetros de Buenos Aires, mandou construir um muro para separar uma zona residencial de luxo de um bairro pobre.
A medida pretendia combater a insegurança existente na zona. A presidente da Argentina, Fernández de Kirchner, não recebeu bem esta ideia e exigiu que o município de San Isidro interrompa a construção do muro.
De acordo com a posição da presidente argentina, o Ministério do Interior enviou uma carta ao autarca exigindo a paragem da construção do muro. Paralelamente, os moradores mostraram-se revoltados e organizaram um protesto junto à parede de betão, arrancandando a estrutura metálica do muro como sinal de repúdio.
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