As funcionárias da Loja do Cidadão de Faro, inaugurada a 3 de Abril, foram proibidas de usar saias curtas, decotes, saltos altos, roupa interior escura, gangas e perfumes agressivos. As instruções foram dadas numa acção de formação antes da abertura da loja, denunciou uma funcionária.
Pulquéria Lúcio, vogal do Conselho Directivo da Agência, confirmou a proibição do uso de decotes exagerados, perfumes agressivos e gangas, mas negou a referência a saltos altos e a roupa interior escura. Roupa interior escura? Mas como raio é que o simples cidadão, que à loja vai, fica a saber se a roupa interior que as funcionárias usam é escura ou clara? Abaixo as "Pulquérias" deste país ;-). Ah é verdade ... o concurso era só para meninas ou também para homens? É que assim, ficamos sem saber a opinião da Pulquéria sobre a vestimenta exigida para eles.
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