Uma companhia lituana pretende estabelecer, numa ilha das Maldivas, um resort só para loiras. Este é mais um projecto de um movimento crescente nos países bálticos.
Nos países bálticos, as loiras já ouviram demasiadas piadas sobre serem burras. Agora querem mostrar que são mais inteligentes que as anedotas, construindo um império de negócios 'loiros'.
A companhia lituana Olialia (pronuncia-se ohh-la-la), está a preparar um resort nas ilhas Maldivas. A firma planeia atrair os turistas ao empregar apenas loiras e oferecendo voos directos para a ilha com uma equipa de cabine inteiramente loira, incluindo os pilotos.
Olialia é dirigida por mulheres loiras e já opera em 75 negócios, em diferentes sectores fazendo produtos desde software para computadores, produtos alimentares e música pop.
A loira directora da Olialia, Giedre Pukiene, diz querer quebrar o estereótipo de que as mulheres loiras são menos inteligentes. «As nossas raparigas são muito espertas e têm cursos superiores», afirmou.
O projecto foi oficialmente divulgado este fim-de-semana numa festa em Vilnius mas o resort, cuja data de abertura está marcada para 2015, tem sido alvo de muitas críticas.
Quando foi anunciado no site noticioso das Maldivas, Minivan, em Setembro, muitos leitores condenaram o projecto apelidando-o de racista por potencialmente excluir os habitantes não-brancos.
«Isto é racista e não deveria ser permitido» escreveu um dos leitores. Fonte "Sol" 2010 Out 02
Nos países bálticos, as loiras já ouviram demasiadas piadas sobre serem burras. Agora querem mostrar que são mais inteligentes que as anedotas, construindo um império de negócios 'loiros'.
A companhia lituana Olialia (pronuncia-se ohh-la-la), está a preparar um resort nas ilhas Maldivas. A firma planeia atrair os turistas ao empregar apenas loiras e oferecendo voos directos para a ilha com uma equipa de cabine inteiramente loira, incluindo os pilotos.
Olialia é dirigida por mulheres loiras e já opera em 75 negócios, em diferentes sectores fazendo produtos desde software para computadores, produtos alimentares e música pop.
A loira directora da Olialia, Giedre Pukiene, diz querer quebrar o estereótipo de que as mulheres loiras são menos inteligentes. «As nossas raparigas são muito espertas e têm cursos superiores», afirmou.
O projecto foi oficialmente divulgado este fim-de-semana numa festa em Vilnius mas o resort, cuja data de abertura está marcada para 2015, tem sido alvo de muitas críticas.
Quando foi anunciado no site noticioso das Maldivas, Minivan, em Setembro, muitos leitores condenaram o projecto apelidando-o de racista por potencialmente excluir os habitantes não-brancos.
«Isto é racista e não deveria ser permitido» escreveu um dos leitores. Fonte "Sol" 2010 Out 02
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