quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Ainda a "Estrada dos Serrados" em Vila Verde


A Estrada dos Serrados, que liga Vila Verde ao nó da A14, em Vale de Murta, volta a ser notícia. Hoje, mais uma vez, foi palco de mais um acidente de viação, envolvendo uma carrinha que transportava operários de uma empresa. Felizmente que do acidente, apenas resultaram danos materiais na viatura envolvida. Já por diversas vezes e em diferentes lugares, que foi realçada a perigosidade da circulação em tal "estrada". Mais agora do que antes, devido ao aumento de tráfego, desde o início da Central de Ciclo Combinado, em Lares. Ainda por cima, a falta de iluminação, de sinalização e de protecção nas bermas, aumenta drasticamente o perigo de acidentes quando cai a noite.

Mais uma vez se solicita dos responsáveis autárquicos a resolução de tal problema, antes que tenhamos que voltar aqui a lamentar a perda de algo mais do que valioso do que os bens materiais. Entretanto até lá senhores condutores e senhores peões, tenham muito cuidado.

3 comentários:

jcmonteiro disse...

É logico que só utiliza aquela estrada é quem dela necessita e por isso mesmo as altas individualidades nunca pensam no que poderá correr mal, a obra faz-se,mas pintar pavimentos,colocar sinais,arranjar bermas ,isso não é importante e nem sequer foi adjudicado nesta empreitada, pois os diversos departamentos das estradas de portugal,a câmara municipal e a autarquia não falam nem comunicam e depois é o que se vê.
Se algum acidente se regista é apenas mais um a somar ás estatísticas,que não são o suficiente para tirar o sono a algum responsável.
É por aqui que também se mede a produtividade,que pelos vistos
é 30% abaixo da média comunitária.
O desperdício começa e é gerado por estas obras mal feitas ou inacabadas.
Aquela carrinha vai fazer falta para o serviço a que estava destinada e de certeza que vai contribuir para a baixa de podutividade da(s) empresa(s),chama-se a isto o efeito borboleta,se não sabem o que é vão á china e perguntem.
Vamos lá sr. presidente force quem tem responsabilidades a resolver este assunto pois qualquer dia pode ser o sr,eu, ou outro qualquer cidadão.
E se houver mortos a lamentar???

Anónimo disse...

Epa este sr esta cheio de moral lol
Este blog ate da gosto

Red Blogger disse...

Era elementar meu caro Wattson…
Diria o Sherlock Holmes.
Mas não era preciso ser tão inteligente como esse detective para verificar de que este traçado era reveladora da incompetência municipal.
Todos os munícipes de Vila Verde já foram confortados com os mais sépticos comentários à cerca desta famigerada estrada, e sobre a ignorância do seu projectista, inépcia do responsável da aprovação e incapacidade interventiva da sua Junta de Freguesia neste assunto de vital importância como a segurança rodoviária para não enumerar tantos outros.
Serei que estou a ser pretensioso ou estava á vista de todos que mais tarde um mais cedo este tipo de situações eram mais que previsíveis, dadas as condições de segurança e de circulação nesta nova via.
Neste momento interrogo-me se as verdadeiras intensões dos seus mentores, era a circulação rodoviária ou fluvial, mas aina com o benefício da dúvida, o que é que tinham em mente para os levar a esta aberrante alteração.
Em matéria de inovação, é o espelho das melhores tecnologias disponíveis aplicadas a soluções direccionadas ao acidente. Só gosta de saber quantos mais serão precisos para alguém se dignar em fazer algo. Será que temos de chegar o extremo da perdas de vidas para virem logo a correr dizer que já estavam fazer um estudo para alterar estas condições.
A quem é que temos que pedir responsabilidade se perecer, nesta hipotética estrada, um familiar dos autarcas negligentes no momento de aprovarem a sua abertura ao público.
Sim porque os acidentes não só acontecem aos outros, se forem esses os atingidos pelo infortúnio familiar que tipos de atitudes tomaram, perante o seu estado de consciência contributivo.
A sensação de impunidade não deverá chegar para pagar o alto preço duma vida humana, mas no entanto como em Portugal a imputabilidade quase sempre não tem rosto neste tipo de cargos da administração pública, lá diz o povo: “O mal é de quem vai, os que cá ficam com mais pontapé menos pontapé cá vão vivendo”.
Senhor Presidente senão se achar com capacidade para resolver este problema de interesse público rapidamente, o melhor é pedir a sua demissão, como um acto de nobreza e de cidadania.