A rua referida, que liga Vila Verde ao nó da A14, em Vale de Murta, acabou agora de ser intervencionada, com a elevação da sua cota e alargamento. A obra que se justificava plenamente devido ao elevado tráfego de veículos pesados, até que ficou bonita, mas... e há sempre um mas. O mau tempo de ontem por si só, não explica a falta de compactação das suas bermas e o resultado, foi só o que se observa na foto, felizmente sem outros prejuízos. Esperamos que os responsáveis (investidores) antes de receberem a obra como concluída, que averiguem do real estado da mesma. Entretanto, os seus utentes que se cuidem, para evitar males maiores.
6 comentários:
Sem querer mais do que os outros, penso que o facto explicado pela foto era perfeitamente espectável. Cheguei até a comentar com aos amigos. Uma berma feita em cima de uma minha de água natural, só pode dar disto.
E o porquê e comum a todos os mortais, o enchimento de uma das bermas com um ângulo inferior a 45º, não têm resistência suficiente para receber cargas à compressão, e desloca-se sempre no sentido de menor concistência, neste caso para o vazio, a Vala.
E se não colocada uma protecção de afastamento da berma, um dia destes se um outro veículo não apoiar na base, pode assistir a um capotamento para dentro da vala, a céu aberto.
Mais uma incompetência dos serviços técnicos camarários, no projecto e no controlo da obra, e quem paga é sempre o mesmo.
Pelo que o senhor Carronda disse no debate na radio , este alargamento foi feito ,nao so mas tambem, porque alguns veiculos quase cairam para a vala, antes destas obras , afinal ............
são obras feitas à pressa para inuaguração em época eleitoral? se são está explicado o fenómeno, aliado aos engenheiros de pacotilha da autarquia
Estou admirado de não apontarem o dedo ao joão Carronda, já agora...
A vidreira pagou 50% da obra, é o que dizem, a primeira vítima foi um camião que carregou na vidreira.
Vamos ver se fica por aqui, era bom para todos.
Já agora quem pagou os outros 50%?
terá sido a EDP?????quem sabe
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