-Juiz solta pedófilo sem o interrogar-
Um juiz do Tribunal de Santo Tirso recusou-se ontem a interrogar um homem de 30 anos, suspeito de abusar da sobrinha, menina de apenas quatro anos, ao entender que o crime dispensava a aplicação de medidas de coacção. O magistrado mandou o alegado pedófilo em liberdade, com simples termo de identidade e residência (TIR), por definir o caso como não sendo "um crime grave", que obriga a aplicação de medidas para além de TIR.
(Mas que justiça é esta? Se a sobrinha fosse filha do Juíz, certamente a atitude deste teria sido outra. Não há ninguém que julgue também este "juíz")
-Padre pode continuar na igreja-O bispo de Vila Real, D. Joaquim Gonçalves, assegura que o sacerdote, libertado mediante a obrigação de se apresentar regularmente às autoridades e não manusear armas, mantém o lugar de pároco de Covas do Barroso. 'No meu entender tem a ver com questões de caça. Como se sabe, há muitos padres caçadores e é provável que ele tivesse algumas armas para fornecimento de amigos', justifica o bispo.
(Oh senhor bispo, então o padre Fernando Guerra é acusado de ser suspeito de posse ilegal de armas e o senhor acha que tem alguma coisa a ver com a caça. Mas que "caça"?)
Fonte Jornal "Correio da Manhã" (2009 Out 27)
Sem comentários:
Enviar um comentário