quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Futsal do Concelho

Sábado, 02.03
Campeonato Nacional da 3ª divisão Série C 16ª jornada
19:00 CRI Alhadense 4 Elétrico FC 4

Classificação:
1º Eléctrico FC 34 pontos 2º CRI Alhadense 32 pontos

Divisão de Honra Masculina 18ª jornada
18:00 SBU Alhadense 6 ADC Vila Verde 2
19:00 GR Vilaverdense 5 C Domus Nostra 3
19:00 ASRC Pouca Pena 2 Quiaios Clube 6
19:00 GD Paionense 8 AD Serpinense 1

Classificação:
Quiaios Clube 48 pontos 2º GR Vilaverdense 46 pontos ... 4º SBU Alhadense 41 pontos ... 10º GD Paionense 16 pontos

Campeonato Distrital de Infantis 19ª jornada
11:00 GR Vilaverdense 11 A Granja do Ulmeiro 0

Classificação:
1º CS S João 45 pontos ... 4º GR Vilaverdense 32 pontos

Domingo, 03.03
Campeonato Distrital de Juvenis 21ª jornada
11:00 GR Vilaverdense 5 AC Montemorense 4

Classificação:
1º GSSSDCR Miro 56 pontos ... 8º GR Vilaverdense 25 pontos

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Futsal do Concelho

Sábado, 23.02

Campeonato Nacional da 3ª divisão Série C 15ª jornada
17:00 CS Ribeira de Frades 0 CRI Alhadense 4

Classificação:
1º Eléctrico FC 33 pontos 2º CRI Alhadense 31 pontos

Divisão de Honra Masculina 17ª jornada
19:00 Lagonense FC 2 GR VIlaverdense 6
19:00 Quiaios Clube 6 AGranja do Ulmeiro 5
20:00 GR Casal de Santo Amaro 0 SBU Alhadense 8
20:00 ADC Vila Verde-GD Paionense

Classificação:
Quiaios Clube 45 pontos 2º GR Vilaverdense 43 pontos ... 4º SBU Alhadense 38 pontos ... 12º GD Paionense 13 pontos

Campeonato Distrital de Iniciados 16ª jornada

16:00 GR Vilaverdense 2 C Domus Nostra 1

Classificação:
1º CP Miranda do Corvo 40 pontos ... 3º GR Vilaverdense 36 pontos

Campeonato Distrital de Infantis 18ª jornada

11:00 C Domus Nostra 2 GR Vilaverdense 2
Classificação:
1º CS S João 37 pontos ... 4º GR Vilaverdense 29 pontos

Domingo, 24.02
Campeonato Distrital de Juvenis 20ª jornada

11:00 GR Vilaverdense 7ARC Espariz 3

Classificação:
1º GSSSDCR Miro 53 pontos ... 9º GR Vilaverdense 22 pontos

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O SURGIMENTO DE UMA NOVA ESPÉCIE


Os indivíduos desta nova espécie são conhecidos como Homo sapiens semi-erectus imprestabilis  e surgiram por involução natural descendente, a partir de indivíduos Homo Quase  sapiens que passaram a assumir constante postura encurvada, fala incompreensível, mastigação contínua de chicletes, audição constante de músicas de péssimo gosto em volume semi-letal e movimentos espasmódicos de extremidades superiores que, segundo recentes pesquisas científicas, acarretam o surgimento de pernas mais curtas e um único e repugnante modo de caminhar sempre com as pernas abertas e arrastando os pés. Comprovou-se que esta marcha peculiar, também conhecida como "arrasta-forquilha", afeta seriamente as funções cerebrais, se é que a nova espécie as tem. Por isso, nunca espere desses indivíduos qualquer contato com os olhos ou comunicação verbal inteligente. Além disso, a observação demonstra que a maioria absoluta dos indivíduos desta nova espécie recebe cesta-básica, vale-transporte, vale-refeição, bolsa-família, bolsa-escola, salário-desemprego e toda espécie possível de ajuda do governo que também involui e, o pior de tudo, infelizmente, são muito férteis!n Reproduzem como ratos! Além disso, possuem veículos velhos e imprestáveis que pouco valem, mas com instalações sonoras caríssimas para reprodução de raps, axé, punk/pancadão de estourar os tímpanos de toda vizinhança. E assim vamos indo....pro buraco.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Os


fantasmas

Esta

coisa

de

escrever

crónicas

“é

um

jogo

permanente

entre

o

estilo

e

a

substância”.

Uma

luta

entre

“o

deboche

estilístico”

do

gozo

da

escrita

e

“a

frieza

analítica”

do

pensamento

do

cronista.

Por

isso,

enquanto

cidadão,



posso

ver

este

governo

como

uma

verdadeira

praga

bíblica

que

caiu

sobre

um

povo

que

o

não

merecia.

Mas,

enquanto

cronista,

encaro-­‐

o

como

uma

dádiva

dos

céus,

um

maná

dos

deuses,

“um

harém

de

metáforas”,

uma

verdadeira

girândola

de

piruetas

estilísticas.

Tomemos

como

exemplo

o

ministro

Gaspar.

Licenciado

e

doutorado

em

Economia,

fez

parte

da

carreira

em

Bruxelas

onde

foi

director

do

Departamento

de

Estudos

do

BCE.

Por

cá,

passou

pelo

Banco

de

Portugal,

foi

chefe

de

gabinete

de

Miguel

Beleza

e

colaborador

de

Braga

de

Macedo.

É

o

actual

ministro

das

Finanças.

Pois

bem.

O

cronista

olha

para

este

“talento”

e

que



nele?

Um

retardado

mental?

Uma

rábula

com

olheiras?

Um

pantomineiro

idiota?

Não

me

compete,

enquanto

cidadão,

dar

a

resposta.

Mas

não

posso

deixar

de

referir

a

reacção

ministerial

à

manifestação

de

15

de

Setembro

que,

repito,

adjectivava

os

governantes

onde

se

inclui

o

soporífero

Gaspar,

como

“gatunos,

mafiosos,

carteiristas,

chulos,

chupistas,

vigaristas,

filhos

da

puta”.

Pois

bem.

Gaspar

afirmou

na

Assembleia

da

República

que

o

povo

português,

este

mesmo

povo

português

que

assim

se

referia

ao

seu

governo,

“revelou-­‐se

o

melhor

povo

do

mundo

e

o

melhor

activo

de

Portugal”!

Assumpção

autocrítica

de

alguém

que

também

é

capaz

de,

lucidamente,

se

entender,

por

exemplo,

como

um

“chulo”

do

país?

Incapacidade

congénita

de

interpretar

o

designativo

metafórico

de

“filhos

da

puta”?

Não

me

parece.

Parece-­‐

me

sim

um

exercício

de

cinismo,

sarcástico

e

obsceno,

de

quem

se

está

simplesmente

“a

cagar”

para

o

povo

que

protesta.

A

ser

assim,

julgo

como

perfeitamente

adequado

repetir

aqui

uma

passagem

de

um

texto

em

forma

de

requerimento

“poético”

de

1934.

Assim:

“A

Nação

confiou-­‐

-­‐

lhe

os

seus

destinos?...

/

Então,

comprima,

aperte

os

intestinos.

/

Se

lhe

escapar

um

traque,

não

se

importe…

/

Quem

sabe

se

o

cheirá-­‐

lo

nos



sorte?

/

Quantos

porão

as

suas

esperanças

/

Num

traque

do

ministro

das

Finanças?...

/

E

quem

viver

aflito,

sem

recursos

/



não

distingue

os

traques

dos

discursos.”

Provavelmente

o

sr.

ministro

desconhecerá

a

história

daquele

gajo

que

era

tão

feio,

tão

feio,

que

os

gases

andavam

sempre

num

vaivém

constante

para

cima

e

para

baixo,

sem

saber

se

sair

pela

boca

se

pelo

ânus,

dado

que

os

dois

orifícios

esteticamente

se

confundiam.

Pois

bem.

O

sr.

ministro

é

o

primeiro,

honra

lhe

seja

concedida,

que



confunde

os

traques

com

os

discursos.

Os

seus.

Desta

vez,

o

traque

saiu-­‐lhe

pelo

local

de

onde

deveria

ter

saído

o

discurso!

Ou

seja

e

desculpar-­‐me-­‐ão

a

grosseria

linguística,

em

vez

de

falar,

“cagou-­‐se”.

Para

o

povo

português.

Lamentavelmente.

Outro

exemplar

destes

políticos

que

fazem

as

delícias

de

um

cronista

é

Cavaco

Silva.

Cavaco

está

politicamente

senil.

Soletra

umas

solenidades

de

circunstância,

meia-­‐dúzia

de

banalidades

e,

limitado

intelectualmente

como

é,

permanece

“amarrado

à

âncora

da

sua

ignorância”.



neste

contexto

se

compreende

o

espanto

expresso

publicamente

com

“o

sorriso

das

vacas”,

as

lamúrias

por

uma

reforma

insuficiente

de

10

mil

euros

mensais,

a

constante

repetição

do

“estou

muito

preocupado”

e

outros

lugares-­‐comuns

que

fazem

deste

parolo

de

Boliqueime

uma

fotocópia

histórica

de

Américo

Tomás,

o

almirante

de

Salazar.



o

escrevi

aqui

várias

vezes.

Na

cabeça

de

Cavaco

reina

um

vácuo

absoluto.

Pelo

que,

quando

fala,

balbucia

algumas

baboseiras

lapalicianas

reveladoras

de

quem

não

pode

falar

do

mundo

complexo

em

que

vivemos

com

a

inteligência

de

um

homem

de

Estado.

Simplesmente

porque

não

a

tem.

Cavaco

é

uma

irrelevância

de

quem

nada



a

esperar,

a

não

ser

afirmações

como

a

recentemente

proferida

aquando

das

comemorações

do

5

de

Outubro

de

que

“o

futuro

são

os

jovens

deste

país”!

Pudera!

Cavaco

não

surpreenderia

ninguém

se

subscrevesse

por

exemplo

a

afirmação

do

Tomás

ao

referir-­‐

se

à

promulgação

de

um

qualquer

despacho

número

cem

dizendo

que

lhe

fora

dado

esse

número

“não

por

acaso

mas

porque

ele

vem

não

sequência

de

outros

noventa

e

nove

anteriores…”

Tal

e

qual.

Termino

esta

crónica

socorrendo-­‐

me

da

adaptação

feliz

de

um

aforismo

do

comendador

Marques

de

Correia

e

que

diz

assim:

“Faz

de

Gaspar

um

novo

Salazar,

faz

de

Cavaco

um

novo

Tomás

e

canta

ó

tempo

volta

para

trás”.

É

que



falta

mesmo

isso.

Que

o

tempo

volte

para

trás.

Porque

Salazar

e

Tomás



os

temos

por

cá.

P.S.:

Permitam-­‐me

a

assumpção

da

mea

culpa.

Critiquei

aqui

violentamente

José

Sócrates.

Mantenho

o

que

disse.

Mas

hoje,

comparando-­‐o

com

esse

garotelho

sem

qualquer

arcaboiço

para

governar

chamado

Passos

Coelho,

reconheço

que

é

como

comparar

merda

com

pudim.

Para

Sócrates,

obviamente,

a

metáfora

do

pudim.

Sinceramente,

nunca

pensei

ter

de

escrever

isto.

Luís

Manuel

Cunha

Professor

In

“Jornal

de

Barcelos”

de

10.10.2012

Mudam as moscas.....

Navegavam há meses e os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa. O que não era novidade na Marinha Mercante britânica, mas o navio fedia!

O Capitão chama o Imediato:
- Mr. Simpson, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!
Responde o Imediato:
- Aye, Aye, Sir, e parte para reunir os seus homens e diz:
- Sailors, o Capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa.
- David troque a camisa com John, John troque a sua com Peter, Peter troque a sua com Alfred, Alfred troque a sua com Jonathan ... e assim prosseguiu.
Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz:
- Sir, todos já trocaram de roupa.
O Capitão, visivelmente aliviado, manda prosseguir a viagem.

É MAIS OU MENOS ISTO QUE VAI ACONTECER EM PORTUGAL NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Cimpor prepara fecho da fábrica em Buarcos

A Cimpor deverá encerrar em breve a unidade do Cabo Mondego, em Buarcos, apurou o DIÁRIO AS BEIRAS. De acordo com uma fonte da empresa, o diretor da fábrica de cal hidráulica comunicou essa intenção às chefias e aos trabalhadores. Simultaneamente, a comissão de trabalhadores encontrava-se reunida com a administração, na sede do grupo Cimpor, em Lisboa.
Segundo a nossa fonte, a crise na construção civil está na origem do provável encerramento da fábrica do concelho da Figueira da Foz, que fez descer abruptamente a produção. Laboram na unidade cerca de três dezenas de trabalhadores, cuja média de idade ronda os 55 anos. A rescisão do contrato deverá contemplar a reforma antecipada e uma indemnização.

On Diário das Beiras, 2013 Fev 17

«O Presidente da República vive em parte incerta»

Constança Cunha e Sá diz que «há um falhanço das instituições extremamente perigoso» para o país e menciona como exemplos a falta de credibilidade do Governo, as sessões parlamentares na Assembleia da República e o afastamento do Presidente da República.


«O Governo não tem qualquer credibilidade e o Presidente da República vive em parte incerta, mas longe dos portugueses», disse, no seu comentário habitual na TVI24, lembrando que desde a entrevista que deu pelo 40.º aniversário do jornal Expresso «nunca mais apareceu sequer ao país».

«Nunca mais falou, não tem agenda não tem nada. É um silêncio ensurdecedor, porque nós vivemos a maior crise desde o 25 de abril e não é normal que não haja uma palavra do Presidente aos portugueses», criticou.

Constança Cunha e Sá criticou ainda o facto de o primeiro-ministro não reconhecer que já estamos em espiral recessiva, mas apenas falar de uma ameaça.

«O primeiro-ministro já vem dizer que, em vez de uma luz ao fundo do túnel, como falava há meses, há uma ameaça de espiral recessiva e que o Governo vai fazer tudo para contrariar essa ameaça. Mas tudo o quê? Eu não percebi. Nem eu nem ninguém», afirmou.

On TVI24 by de Constança Cunha e Sá (2013 02 15) 


sábado, 16 de fevereiro de 2013

Futsal do Concelho

Sábado, 16.02

Divisão de Honra Masculina 16ª jornada

SBU Alhadense 3 C Domus Nostra 3
LM Nogueira do Cravo 4 Quiaios Clube 3
GR Vilaverdense 9 SC Conimbricense 0
GD Paionense 5 GR Casal de Santo Amaro 2

Classificação:
Quiaios Clube 42 pontos 2º GR Vilaverdense 40 pontos ... 6º SBU Alhadense 36 pontos ... 12º GD Paionense 13 pontos

Campeonato Distrital de Iniciados 15ª jornada

GD Pampilhosense 0 GR Vilaverdense 6

Classificação:
1º CP Miranda do Corvo 37 pontos ... 3º GR Vilaverdense 33 pontos

Campeonato Distrital de Infantis 17ª jornada

GR Vilaverdense 7 CDEF Norte e Soure 4

Classificação:
1º CS S João 37 pontos ... 4º GR Vilaverdense 28 pontos


Domingo, 17.02

Campeonato Distrital de Juvenis 19ª jornada

CDEF Norte e Soure 2 GR Vilaverdense 8

Classificação:
1º GSSSDCR Miro 53 pontos ... 9º GR Vilaverdense 19 pontos

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Futsal do Concelho

Sábado 16.02

Divisão de Honra 16ª jornada

S.SOCIAL VERSUS PENSIONISTAS, REFORMADOS E APOSENTADOS (CARTA ABERTA A PEDRO PASSOS COELHO)



FALEMOS SÉRIO!!!!

Pedro é o trato que usarei para me dirigir a ti, naquilo que há para falarmos sério. Porque sou veterana, apesar de ter consciência de que não somos amigos.

Não és meu amigo, como me trataste, hipocritamente e de forma quase insultuosa, na tua mensagem de Natal. Eu não sou tua amiga, porque não tenho como amigos quem me insulta, quem procura humilhar-me, que mente e me tira o que a mim me pertence. Amigos respeitam-se. E eu não me sinto respeitada por ti, Pedro.

E não sou hipócrita ao dizer frontalmente o que sinto, na pele daquilo que é hoje o meu estatuto: pensionista, reformada APÓS 49 ANOS DE TRABALHO. Mais anos do que aqueles que tens de vida, Pedro.

Falemos sério, Pedro. Porquê essa obstinada perseguição àqueles que construíram riqueza nacional ao longo de muitos anos de trabalho, enquanto tu, Pedro, crescias junto de pais que, creio, trabalhavam para tudo te darem, e que hoje não valorizas como esforço enquanto cidadãos e enquanto pais?

Porquê essa perseguição obsessiva àqueles que construíram um país de verticalidade, de luta e resistência, enquanto caminhavas nas hostes dos boys de um partido disponível para compensar aqueles que gostam de “engrossar” a voz, mesmo que desrespeitando os que tudo fizeram pela conquista do espaço democrático, onde cresceste em liberdade? Uma liberdade conquistada, muito suada, e por isso ainda mais digna de ser respeitada.

Respeito, Pedro, é o que se exige por aqueles que hoje persegues, lesto e presto sem sentido, como que procurando um extermínio que não ousas confessar.

Falemos sério, Pedro. É tempo de falares sério, apesar do descrédito em que caíste. E falemos sério sobre reformas, sobre pensionistas e sobre Segurança Social.

Não fales sobre o que desconheces. Não te precipites no que dizes. Não sejas superficial, querendo parecer profundo apenas porque, autoritariamente, “engrossas” a voz. Não entregues temas tão complexos ao estudo de “garotos”, virgens no saber-fazer. Não entregues estudos a séniores que, vendendo a alma ao diabo, se prestam a criar cenários encomendados, para servirem os resultados que previamente lhes apresentaste, Pedro. E os resultados são, como podemos avaliar, desastrosos, Pedro. Económica e socialmente.

Vamos falar sério, Pedro. Não porque tu o queiras, mas porque eu não suporto mais a humilhação que sinto com as falsidades ardilosas lançadas para o ar, sobre matérias que preferes ignorar, porque nem sequer as estudas.

A raiva cresce dentro de mim, porque atinge a verticalidade e honestidade que sempre nortearam a minha vida, Pedro. Uma raiva que queima, se silenciada, E não me orgulho disso, podes crer Pedro.

Vamos por fases cronológicas que te aconselho a estudar:

a) Pedro, por acaso sabes que o sistema que hoje se designa por “Segurança Social” deriva da nacionalização – pós 25 de Abril – das “Caixas de Previdência” sectoriais, que antes existiam?

b) Por acaso sabes, Pedro, que o Estado português recebeu, sem qualquer custo ou contrapartida, os fundos criados nestas Caixas de Previdência, a partir das contribuições dos trabalhadores e dos seus empregadores?

c) Por acaso sabes que a Caixa Geral de Depósitos – Banco estatal de Valores e de credibilidade inquestionável – é, acrescidamente, património dos muitos reformados e pensionistas que hoje somos? É, Pedro, a CGD era o Banco obrigatório por onde passavam as contribuições destinadas às Caixas de Previdência, mas entregava a estas, as contribuições regulares, apenas 4, 5 e 6 meses depois. Financiando-se com estas contribuições e sem pagar juros às Caixas, Pedro?
Por isso sou contra qualquer alienação da CGeral. Também está lá muito de mim. Um muito que deveria estar na Segurança Social nacionalizada…para ser bem gerida.
d) Sabes por acaso, Pedro, que o Estado Português nunca reembolsou a Segurança Social pela da capitalização que conseguiu com a “nacionalização” das Caixas, como o fez aos Banqueiros?

e) Saberás, Pedro, que a “nacionalização” das Caixas de Previdência” se deve à necessária construção de um verdadeiro Estado Social, para o qual, maioritariamente, é a Segurança Social que contribui, sem as devidas e indispensáveis contribuições do Estado? Um Estado Social criado de base a partir dos “dinheiros” pertença daqueles que hoje são reformados e pensionistas. E que por isso exigem respeito pelo seu contributo mas, igualmente, exigem sejam bem geridos, porque ao Estado foram confiados contratualmente. Para me serem reembolsados mais tarde.
E boa gestão, Pedro, é coisa que não vejo na Segurança Social, sujeita a políticas de bastidores duvidosas e para as quais nunca fui consultada. Acredita, Pedro, os reformados, pensionistas e aposentados, sabemos o que dizemos quando afirmamos tudo isto, porque ainda temos muita capacidade – suportada por uma grande e valiosa experiência – para sermos um verdadeiro governo de bastidores. Com mestria, com sabedoria, com isenção e sem subserviências.

f) Por acaso sabes, Pedro, que a dívida do Estado à Segurança Social é superior à dívida externa, hoje nas mãos da chamada “troika”?
Pois é, Pedro, a dívida sob o comando da troika é de 78 mil milhões de Euros, é? A dívida à Segurança Social, aos milhões de contribuintes, muitos deles hoje reformados, é de 80 mil milhões de dívida. Valor que cresce diariamente, porque o Estado é um mau pagador. Uma dívida que põe em causa não só os créditos/reembolsos aos reformados e pensionistas, na forma contratada, mas igualmente as obrigações/compromissos intergeracionais.

Porque estás tão preocupado em “honrar” os compromissos com o exterior e não te preocupas em honrar os compromissos para com os credores internos que são, entre muitos, os aposentados, os reformados e os pensionistas, antes preferindo torná-los no “bombo de festins” de um governo descontrolado?

Falemos sério, Pedro. Reabilita-te com alguma honra, perante um programa eleitoral que te levou, precocemente, ao lugar que ocupas. Um lugar de representatividade democrática, que te obriga a respeitar os representados. Também os reformados, aposentados e pensionistas votam.

E falando sério, mas com muita raiva incontida, Pedro, vou dar-te o meu exemplo, apenas como exemplo de muitas centenas de milhar de casos idênticos.

a) Trabalhei 49 anos. Fui trabalhadora-estudante. E sem Bolonhas e/ou créditos, licenciei-me com 16 valores, a pulso. Nunca fui trabalhadora e/ou estudante de segunda. E fui mãe, num pais em que, na época, só havia 1 mês de licença de maternidade e creches a partir dos dois anos de idade das crianças. Como foi duro, Pedro. E lutei, ontem como hoje, para a minha filha, a tua Laura, as tuas filhas e muitas mais jovens portuguesas, terem mais do que eu tive. A sociedade ganha com isso. O Estado Social também tem obrigações pela continuidade da sociedade, pela contínua renovação geracional. Lutei, Pedro, muito mesmo e sinto muita honra nisso como me sinto orgulhosa do que conquistou a minha geração.

b) Fiz uma carreira profissional, também ela dura, também ela de luta, numa sociedade que convencionou dar supremacia aos homens. Um poder dado, não conquistado por mérito reconhecido, Pedro. Por isso tão lenta a caminhada pela “Igualdade”.

c) Cheguei ao topo da carreira, mas comecei como praticante. Sem “ajudas”, sem “cunhas”, sem “padrinhos” e/ou ajuda de partidos. Apenas por mérito próprio, duplamente exigido por ser Mulher. Um caminho que muito me orgulha e me enformou de Valores, Honra e Verticalidade. Anonimamente, mas activa e participadamente.

d) No final da minha carreira profissional, eu e os meus empregadores, a valores capitalizados na data em que me reformei, (há dois anos) tínhamos depositado nas mãos da Segurança Social cerca de 1 milhão de Euros. Ah! É bom que se lembre que os empregadores entregam as suas contribuições para a conta do/a seu/sua funcionário/a. Não é para qualquer abutre esperto se apropriar dele. O modelo que Churchil idealizou – e protagonizou – após a 2ª guerra mundial. Uma compensação no desequilíbrio entre os rendimentos do Capital e os do Trabalho, e que foi adoptado em Portugal ainda antes do 25 de Abril.
Quase um milhão de Euros, Pedro. Só nos últimos 13 anos de trabalho foram entregues 200 mil Euros à Segurança Social, entre mim e o empregador.
A minha pensão vem daí, Pedro. De tudo o que, confiadamente, entreguei à gestão da Segurança Social, num contrato assinado com o Estado Português. E já fui abrangida pelo sistema misto. E já participei no factor da sustentabilidade, beneficiando o Estado Social.

e)Mas há mais, Pedro. A esse cerca de1 milhão de Euros, à cabeça dos cálculos da minha pensão, retiraram às minhas contribuições, à minha “conta”, 20%, ou seja 200 mil Euros. Como contributo para o Estado Social. Para a satisfação do compromisso que devo para com as gerações seguintes. Para o Serviço Nacional de Saúde, para um melhor bem estar da sociedade portuguesa.
E o dinheiro que se encontra – em depósito – nas mãos do Estado português através da Segurança Social, é de cerca de 800 mil Euros. Que eu exijo bem gerido e intocável.

f)Valor que, conforme os meus indicadores familiares (melhores que a média das estatísticas) da esperança de vida (85 anos em média), daria para uma pensão anual de 40.000€ actualizada anualmente pela capitalização dos meus fundos. É bom que saibas que, sobre este valor, eu pagaria cerca de 16.000€ de IRS, fora os demais impostos. Mas, por artes de uma qualquer “engenharia financeira” nunca recebi nada disto.
Mas se aquele valor, que foi criado pelas contribuições de tantos anos de trabalho, estiver nas minhas mãos e sob a minha gestão, matéria em que fui profissional qualificada e com provas dadas, eu serei uma Mulher que poderá dormir descansada, porque serei independente para mim e para ajudar filhos e netos, sem ter que acordar de noite angustiada.

É, Pedro, falemos sério e honra os compromissos que o Estado tem para comigo. Dá instruções ao Ministério da Solidariedade Social(?) para que me entregue o “meu dinheiro”. O MEU, Pedro!

E vou refazer contas:

a) De modo frio, direi que o Estado tem que pôr à minha disposição os 100% de contribuições que lhe foram confiadas, ou seja, os cerca de 1 milhão de Euros.

b) Arredondando, e muito por excesso, descontando os valores de que já fui reembolsada, o Estado português deve-me 900.000€. É esta a verba que quero que o Estado português me pague, porque é este o valor de que sou credora.

c) Gerindo eu esta verba podes crer, Pedro, que só com os rendimentos que obtenho da sua aplicação, e já depois de impostos pagos, terei mais do que o valor que tenho hoje como pensão. É simples, Pedro, e deixo de ser uma “pedra no sapato” dos governantes. Deixo de ser “um impecilho” na boca de “garotos” que não sabem o que dizem. E, de uma Mulher anónima com honra e verticalidade, que sou hoje, passo a ser uma Mulher rica, provavelmente colunável, protegida por todos os governantes, mesmo que a ética perca a sua verticalidade e a moral passe a ser podre.

Mas porque é tempo de falares sério, Pedro, fala aos portugueses a verdade sobre assuntos que nos interessa:
- quanto é que o cidadão e político Pedro Passos Coelho já descontou para a Segurança Social e/ou ADSE?
- quanto receberias hoje de reforma se, conforme as excepções de privilégio na lei, te reformasses?
- quanto descontam os deputados e demais políticos para a Segurança Social ou ADSE?
- qual o montante de reforma a que têm acesso, privilegiadamente, e ao fim de quantos anos de exercício da política, independentemente da sua idade?
- Quem, e quanto recebem de reforma vitalícia, ex-governantes e outras figuras políticas, só pelo exercício de alguns anos em cargos públicos?
- qual o sistema de Segurança Social que suporta estas reformas e a quem pertence esse dinheiro? São os OE’S que o suportam, ou são os “dinheiros” daqueles que contribuíram e/ou contribuem para o Sistema?
- sendo o Estado uma entidade empregadora, qual o valor da sua contribuição (%) para a ADSE ou Segurança Social, por trabalhador? E as contas, estão regularizadas?

Falemos sério, Pedro! Os reformados exigem a verdade mas, igualmente, exigem respeito, por nós e pelo nosso dinheiro que, abusivamente, vai alimentando o despesismo de um Estado que vive de mordomias elitistas, acima das capacidades do país. Isso sim, Pedro!!!!!!!!

A reformada,

M.Conceição Batista
Lx. 19/01/2013
PS – Aguardo que me seja entregue o meu dinheiro, conforme mencionei atrás. Tenho vida a organizar.

Aprovação de lista com três nomes na Figueira da Foz é nula -- Federação do PS

O presidente da Federação do PS de Coimbra disse hoje que a aprovação de três nomes candidatos à vereação na Câmara da Figueira da Foz por parte da concelhia socialista é nula, por desrespeitar os estatutos.

"Desconheço qualquer lista, até porque, do ponto de vista estatutário e regulamentar, a comissão política ontem [terminou hoje de madrugada] realizada só podia ter na ordem de trabalhos um ponto único [a votação do candidato à Câmara]. É nula qualquer outra decisão", afirmou à agência Lusa Pedro Coimbra.

O PS da Figueira da Foz aprovou hoje de madrugada, por maioria, os primeiros quatro nomes da lista à Câmara Municipal nas próximas eleições autárquicas, contra a vontade do candidato e atual presidente da autarquia, João Ataíde.

Agência Lusa, 2013 Fev 14

PS da Figueira da Foz aprova lista à Câmara contra vontade do candidato

O PS da Figueira da Foz aprovou hoje de madrugada, por maioria, os primeiros quatro nomes da lista à Câmara Municipal nas próximas eleições autárquicas, contra a vontade do candidato e atual presidente da autarquia, João Ataíde.

O presidente da comissão política concelhia do PS levou à votação, na reunião daquele órgão, na noite de quarta-feira, a indigitação de João Ataíde como candidato socialista à Câmara (aprovada com 35 votos a favor e 15 contra) e uma segunda proposta que incluía os atuais vereadores Carlos Monteiro e Isabel Cardoso e o próprio líder concelhio, João Portugal, nos lugares seguintes da lista camarária.

A lista, aprovada por maioria, com 29 votos a favor, 21 contra e três votos em branco, tem a oposição de João Ataíde que, em declarações à agência Lusa, considerou "um disparate" o processo. "Eu aceito a indigitação, mas não aceito essa lista. Não aceito e o João Portugal sabe que não aceito", disse o presidente da Câmara, independente eleito pelo PS.

João Ataíde, que não participou na reunião da comissão política socialista, manifestou-se "disponível" para levar na lista, pela mesma ordem, as pessoas que com ele trabalham no atual mandato - o executivo minoritário constituído, para além dele próprio, pelo vice-presidente Carlos Monteiro, militante do PS e os independentes Isabel Cardoso e António Tavares - reafirmando a sua oposição à ordenação de lugares decidida pelo órgão local do PS.

"Acha que podia aceitar qualquer lista? Conhece alguma câmara neste país, alguma autarquia, à qual o candidato tenha sido indigitado junto com uma lista? Isto é um disparate, deve haver algo de muito errado com os estatutos do partido para imporem uma lista a um candidato", lamentou o autarca.

Ouvido pelos jornalistas, no final da reunião, João Portugal afirmou que a lista, submetida à votação e aprovada, foi decidida "em consenso" com João Ataíde e o "vice" camarário e da concelhia do PS Carlos Monteiro.

"Não é uma lista que vai contra a vontade do presidente da Câmara. Nós tivemos uma reunião e entendemos que é uma lista que poderia, poderá e vai reunir o consenso", contrapôs João Portugal.

No entanto, questionado nesse sentido, o presidente da concelhia recusou pronunciar-se sobre se sabia que a lista proposta e agora aprovada não tinha o aval do candidato e atual presidente da autarquia.

"Isso são questões do foro interno, não vou entrar nessa discussão", frisou João Portugal.

Embora o dirigente do PS tenha começado por afirmar que os três nomes para a vereação e o do candidato a presidente da Câmara "foram aprovados e estão fechados" pelos órgãos locais e que "neste momento, só pode haver votação para o resto da lista", acabou por admitir que, estatutariamente, a questão poderá ser decidida pela Comissão Nacional do partido.

"Pode haver uma avocação da Comissão Nacional por dois terços, o que não me parece. Não tem havido em lado nenhum do país", sublinhou João Portugal.


Agência Lusa (2013 Fev 14)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Assembleia Geral do Grupo Recreativo Vilaverdense

Na próxima sexta-feira, dia 8 de Fevereiro, pelas 20h30, vai realizar-se uma assembleia geral extraordinária do Grupo Recreativo Vilaverdense, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto Um - Leitura, apreciação e votação da ata anterior;
Ponto Dois - Eleição dos corpos gerentes para o ano de 2013.

Se à hora prevista não estiverem reunidos o número de sócios estatutariamente necessários, funcionará a mesma uma hora depois com quaisquer número de associados.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Unitefi abre falência e deixa 130 trabalhadores no desemprego



“Infelizmente foi votada a liquidação da empresa”, afirmou Fátima Carvalho. A dirigente do sindicato dos têxteis, afeto à União de Sindicatos de Coimbra, falava ontem aos jornalistas no final da assembleia de credores da Unitefi – Indústrias Têxteis da Figueira da Foz.


“Uma empresa que apresenta um valor de cinco milhões de euros, dos quais três milhões são dos créditos dos trabalhadores, não merecida ser fechada por dois milhões de dívida”, disse Fátima Carvalho.

A sindicalista referiu que, em 2010, foi vendido o património da Unitefi ao Fundo Imobiliário do Turismo por 3,6 milhões de euros. “Já estavam a preparar tudo isto. “Esta insolvência foi premeditada porque a empresa quer continuar a comercializar o produto, que já está a anunciar, com a venda de marcas este mês em Lisboa”, esclareceu Fátima Carvalho, afirmando ainda: “atirou com 130 postos de trabalho para a rua, que ficaram sem crédito e não têm mais nada na Figueira da Foz”.

In "Diário das Beiras" 2013 Fev 05



Um T2 e ninguém sabia? Vai lá vai....

Um concessionário do Mercado Municipal Eng. Silva, situado na Baixa da Figueira da Foz, transformou o armazém do piso superior num apartamento, onde morou durante várias décadas. A habitação era constituída por dois quartos, sala, cozinha, casa de banho, escritório e despensa. O “andar”, com ligação ao espaço comercial através de escadas interiores, foi recentemente demolido.

A demolição foi executada no âmbito das obras de requalificação do mercado municipal, em curso. Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, o atual concessionário paga uma renda de 110 euros/mês pelo espaço comercial, que explora desde 2007. Quando ficou com a concessão, segundo afiançou fonte do mercado, o “apartamento” estava incluído na renda.



In  "Diário das Beiras" 2013 Fev 05

Uma "imunização" para um pequeno esquecimento.

O Banco de Portugal acaba de emitir um comunicado vago e confuso, e que contraria a sua prática de sigilo, onde esclarece que, após ter "aberto procedimentos, recolhendo e recebendo informações", considera que não existe fundamento, "à luz da legislação em vigor, para a abertura de processos de reavaliação de idoneidade em relação aos casos referidos na comunicação social." O BdP não esclarece a que banqueiros se refere.

O PÚBLICO divulgou na segunda-feira que o Banco de Portugal (BdP) chamou o presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, para que prestasse esclarecimentos, orais e por escrito, sobre as razões que o levaram a esquecer-se de apresentar 8,5 milhões de rendimentos [relacionados com 26 milhões de euros depositados numa conta da UBS] na sua declaração de IRS, relacionados com dinheiro aplicado no estrangeiro, o que o levou a fazer três rectificações à administração fiscal.

Apesar de o procurador responsável pela investigação ao "caso Monte Branco", Rosário Teixeira, o ter imunizado juridicamente do crime de evasão fiscal, o facto de Salgado ter feito sucessivas regularizações ao IRS representava, para alguns quadros do BdP, "uma possível confissão de que sistematicamente omitiu de forma deliberada os juros e as mais-valias apuradas no exterior à espera das amnistias fiscais que acabaram por ser decretadas".

A leitura do comunicado do BdP permite concluir que as dúvidas existentes no BdP deixaram de existir após os esclarecimentos prestados por Salgado. Todavia, fica por esclarecer se o banqueiro – que já reconheceu que Nicolas Figueiredo (o protagonista do "caso Akoya/Monte Branco") era o seu gestor de conta na UBS desde 1980 – informou as autoridades sobre o rendimento gerado pelas verbas alocadas no exterior nos períodos que intermediaram as várias amnistias.

Foi neste contexto que o BdP se pronunciou sobre a idoneidade de Salgado, um juízo de valor que, segundo o comunicado do BdP, terá sido de novo favorável ao banqueiro.

O BdP pediu igualmente esclarecimentos a José Maria Ricciardi, presidente do BESI, e a Morais Pires, CFO do BES, sobre o seu envolvimento num processo de crime de mercado. Os dois estão indiciados por insider trading e manipulação de preços na oferta pública de subscrição da EDP Renováveis. Desconhece-se se o BdP também os considerou idóneos para o exercício das suas funções.

In "Público" 2013 Fev 05

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Estão prestes a chegar os equipamentos de jogo para os "nossos" petizes e traquinas. Depois será a apresentação pública das equipas no nosso Pavilhão. Depois então começarão os convívios com amigos de outros clubes de outra terras. Sei que estão todos em "pulgas" para esta fase importante. No entanto precisamos de mais petizes e traquinas, por isso fazemos um apelo para que apareçam no nosso Pavilhão.

O Moinho está de regresso

Respondendo a várias solicitações, informo que irei procurar novamente dar corpo a este Blog. Agradeço a colaboração de todos os que entenderem informar neste espaço. Não serão permitidos comentários anónimos, bem como aqueles que vão contra a moral e os maus costumes. Nem todos partilharão certamente dos mesmos ideais, mas a sua opinião terá que ser levada em conta. " Da discussão nasce a luz".