segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Um começo nada bom senhor presidente Ataíde

Na primeira reunião do executivo figueirense, para a atribuição de pelouros e escolha dos vereadores a tempo inteiro, o Eng. Saraiva Santos, foi impedido, por um elemento da segurança, de subir as escadas, mesmo depois de ter dito que iria assistir à reunião. A reunião seria segundo o segurança interdito ao público. Só que o engenheiro sabia que a "comunicação social" estava presente e portanto solicitou ao segurança a sua identificação. Este pensou duas vezes e chamou então alguém que desfez a dúvida e encaminhou o engenheiro à sala de sessões, onde decorria a reunião. Este episódio é contado pelo próprio engenheiro Saraiva Santos no seu blog http://quintopoder.blogspot.com/ num post publicado a 04.11 e cujo título versava: "A LEI, OS DIREITOS, E AS REUNIÕES PÚBLICAS"
Durante a "homenagem" a Luís Tovim, candidato derrotado, nas eleições para presidente da AMFF, João Ataíde, presidente da CMFF, declinou qualquer responsabilidade sua na oposição à entrada de dois cidadãos, na primeira reunião de câmara. "Oponho-me a quem tomou essa decisão, não sei quem a tomou mas foi à minha revelia. Pode haver reuniões que não sejam abertas ao público, mas aquela, era-o garantidamente", disse.
Opõe-se a tal decisão? Não sabe quem tomou essa decisão? Foi à sua revelia? Mas então não é o presidente da CMFF? Não devia ter sido já informado do que realmente aconteceu? Não passa pela cabeça de ninguém que o segurança tenha tomado tal decisão sem uma ordem superior. Já conversou com o segurança sobre o assunto? Ou não mandou apurar responsabilidades por não dar grande importância ao caso? A política da "porta aberta", da verdade e da transparência, não se apregoam, praticam-se".

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