terça-feira, 20 de abril de 2010

Ver para crer pois também nos pode tocar a nós...

As imagens podem ferir a susceptibilidade de alguns, mas não podia deixar de publicar tão importante mensagem. Os parabéns a quem realizou o filme pela chamada de atenção, de uma forma muito violenta na minha opinião, mas que se espera toque a sensibilidade de todos os que cometem certos excessos.

3 comentários:

jcmonteiro disse...

Também eu chorei quando vi.
Percebi logo ali que tinha que divulgar para mais e mais pessoas se engajarem e de alguma forma cada um fazer algo
A violência das imagens não supera a violência da perda de um ente querido ou simples conhecido.
O serviço público de televisão deveria ser também este.
Quanto dinheiro gasto em campanhas que pecam por serem demasiado soft ou por vezes inócuas.
Por exº. porque não uma campanha nacional de defesa dos peões e condutores que todos os dias se sefrontam nas inúmeras passadeiras deste país.
Dou o mote de borla para a campanha de marketing.
" Na Figueira o Peão levanta a Mão " " Na Passadeira o Peão levanta a Mão "
De certeza que um simples gesto poderia salvar muitas vidas e deficiências.
Afinal de uma forma ou de outra todos somos peões e condutores.
E em vez de pagarem milhões a certos gabinetes poderiam ser as autarquias a levar avante uma iniciativa destas.
A internet e o you tube são as plataformas mais acessíveis do mundo.
Ou será que ainda não estamos no sec. 21 em pleno?
Como sempre estou disponível para ajudar, mas parece que as ofertas de ajuda caem em saco roto.
Será que quem de direito tem receio de recorrer á ajuda da sociedade civil.
Obrigado ao moínho por se interessar e continuar a mostrar aquilo que realmente é importante " AS PESSOAS "

Rogerio Afonso disse...

Pior que perder um ente querido para a morte è perdelo para a vida

José Silva disse...

Infelizmente, as campanhas de prevenção rodoviària deveriam ser assim mesmo. O mais chocante não é propriamente o video, mas sim a inoperancia de quem nos tem governado, que pensa que basta fazer novas estradas e auto-estradas para reduzir os riscos, quando na verdade o verdadeiro risco, está em todos nós que conduzimos diàriamente.