Coelho Marinho, ex-administrador do BPN, admitiu perante a comissão de inquérito parlamentar que o banco pagava um terço do ordenado a Luíz Filipe Scolari, quando este esteve à frente da selecção portuguesa de futebol.
Questionado pela deputado socialista Leonor Coutinho sobre as relações entre o BPN e o mundo do futebol, Coelho Marinho afirmou que o banco então, liderado por Oliveira e Costa, assinou um acordo com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para a contratação do antigo seleccionador do Brasil. “O acordo que se fez para o Scolari vir para cá passou por ficarmos com a a imagem dele”. Em troca, acrescentou, o BPN tinha direito a “bilhetes vip para oferecer a alguns clientes”, em partidas no País e no estrangeiro. “Pagávamos um terço do vencimento.” O antigo administrador do BPN afirmou ainda ter uma relação pessoal com Gilberto Madaíl, presidente da federação. Mais uma grande negociata feita por Oliveira e Costa. Scolari foi um ingrato pois dizia: "Banco? Banco é Caixa". Pura mentira, pois deveria dizer: "Banco? Banco é BPN, pois claro".
Questionado pela deputado socialista Leonor Coutinho sobre as relações entre o BPN e o mundo do futebol, Coelho Marinho afirmou que o banco então, liderado por Oliveira e Costa, assinou um acordo com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para a contratação do antigo seleccionador do Brasil. “O acordo que se fez para o Scolari vir para cá passou por ficarmos com a a imagem dele”. Em troca, acrescentou, o BPN tinha direito a “bilhetes vip para oferecer a alguns clientes”, em partidas no País e no estrangeiro. “Pagávamos um terço do vencimento.” O antigo administrador do BPN afirmou ainda ter uma relação pessoal com Gilberto Madaíl, presidente da federação. Mais uma grande negociata feita por Oliveira e Costa. Scolari foi um ingrato pois dizia: "Banco? Banco é Caixa". Pura mentira, pois deveria dizer: "Banco? Banco é BPN, pois claro".
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