O estudo “As escolhas dos Portugueses e o Projecto Farol” reflecte a opinião dos portugueses sobre os principais caminhos apontados anteriormente e a sua visão sobre a realidade nacional. Este trabalho assenta em seis dimensões analisadas, entre as quais se destacam o Diagnóstico que os cidadãos fazem do país, o nível de confiança dos portugueses e a forma como encaram o futuro, a sociedade e cidadania e a globalização.
Quase metade dos portugueses inquiridos (46%) considera que as actuais condições económicas e sociais são piores, ou muito piores quando comparadas com a vida há 40 anos, antes do 25 de Abril. Esta é também a opinião quando a comparação é feita com a vida de há 25 anos, antes da entrada de Portugal na CEE, com mais de metade dos inquiridos (58%) a responder que a situação está pior, ou mesmo muito pior.
Quando questionados face aos três principais actuais desafios para Portugal, o desemprego é considerado, pela esmagadora maioria, como o principal problema nacional (81%), seguindo-se o sistema de saúde (26%), o endividamento das famílias (26%) e a pobreza e exclusão social (25%). Para a grande maioria dos inquiridos o país está a caminhar na direcção errada (78%), pois não acredita que exista uma estratégia de desenvolvimento (66%) e que Portugal não é um país competitivo (64%).
Como pano de fundo para esta visão negativa da actualidade e o futuro de Portugal, é possível afirmar que há uma grande crise de confiança quer no sistema democrático, quer nas suas principais figuras e instituições. A esmagadora maioria afirmou desconfiar ou confiar muito pouco na classe política (94%), nos partidos políticos (89%), nos governos (90%), na Assembleia da República (84%), nos tribunais (76%), nos sindicatos (75%) e na administração pública (75%). Ler + aqui
Quase metade dos portugueses inquiridos (46%) considera que as actuais condições económicas e sociais são piores, ou muito piores quando comparadas com a vida há 40 anos, antes do 25 de Abril. Esta é também a opinião quando a comparação é feita com a vida de há 25 anos, antes da entrada de Portugal na CEE, com mais de metade dos inquiridos (58%) a responder que a situação está pior, ou mesmo muito pior.
Quando questionados face aos três principais actuais desafios para Portugal, o desemprego é considerado, pela esmagadora maioria, como o principal problema nacional (81%), seguindo-se o sistema de saúde (26%), o endividamento das famílias (26%) e a pobreza e exclusão social (25%). Para a grande maioria dos inquiridos o país está a caminhar na direcção errada (78%), pois não acredita que exista uma estratégia de desenvolvimento (66%) e que Portugal não é um país competitivo (64%).
Como pano de fundo para esta visão negativa da actualidade e o futuro de Portugal, é possível afirmar que há uma grande crise de confiança quer no sistema democrático, quer nas suas principais figuras e instituições. A esmagadora maioria afirmou desconfiar ou confiar muito pouco na classe política (94%), nos partidos políticos (89%), nos governos (90%), na Assembleia da República (84%), nos tribunais (76%), nos sindicatos (75%) e na administração pública (75%). Ler + aqui
Sem comentários:
Enviar um comentário