Privei com Manuel Alegre na Assembleia da República, há alguns anos atrás, não como colega, mas no desempenho das minhas funções de jornalista. Sei de quem falo. Alegre é um aristocrata, tradicionalista, snob, arrogante e hedonista. É o EU que impera na sua vida! Sempre foi. Alegre gosta de se ouvir e tem a sorte de ter uma bonita voz, mas é só isso. Não tem hábitos de trabalho, nunca trabalhou, aliás, tem das mulheres um conceito machista e considera ser o melhor do mundo. Esteve à frente em guerras importantes no PS, como a da co-incineração
porque sabia que isso lhe dava palco, holofotes, luzes e TV. Ele é um homem de palco, onde cultiva a sua elevada auto-estima. Sempre esteve contra o sistema e contra tudo o que fosse difícil, sempre esteve onde estava a vox populi que causava admiração. Ele sabia que só isso lhe
daria palco fácil. Ter as luzes sobre si por FAZER, CONSTRUIR coisas difíceis é mais complicado e menos apetecível para um aristocrata que gosta do ouro, da beleza dos salões, da caça e da pesca. Além do mais ele não saberia como fazê-lo. Nunca soube. Optou pelo caminho do " eu nunca me calo". Foi mais fácil, mas também é um caminho pouco honorífico e honroso. Prefiro as luzes que se abatem sobre os que optam por ajudar a construir coisas em Portugal, "metendo a mão na massa", tomando decisões impopulares, mas úteis ao país. Esse não é, definitivamente, Manuel Alegre. Lanço um desafio: alguém consegue ver Manuel Alegre à frente de uma pasta? À frente de uma Câmara Municipal, a fazer coisas ? Alegre é um oportunista que nunca olhou a meios para se auto-promover. Fala dos instalados da política, mas o que é ele senão um instalado
desde 1974? Porque não começa ele a dar o exemplo e dá o seu lugar a um jovem? Por último, mas não menos importante, o que se pode pensar de um homem que nunca terminou a licenciatura em direito e deixa que o tratem por um título que não possui? Eu, na Assembleia, nunca o tratei por dr. porque não o é, apesar de saber que ele não gostava do Sr., é isso que é. Senhor Manuel Alegre. Se é que é Senhor..., porque para sê-lo é preciso ter Carácter e Obra. Miguel A. Fonseca
(Advogado) Recebido via mail 2011 Jan 13
porque sabia que isso lhe dava palco, holofotes, luzes e TV. Ele é um homem de palco, onde cultiva a sua elevada auto-estima. Sempre esteve contra o sistema e contra tudo o que fosse difícil, sempre esteve onde estava a vox populi que causava admiração. Ele sabia que só isso lhe
daria palco fácil. Ter as luzes sobre si por FAZER, CONSTRUIR coisas difíceis é mais complicado e menos apetecível para um aristocrata que gosta do ouro, da beleza dos salões, da caça e da pesca. Além do mais ele não saberia como fazê-lo. Nunca soube. Optou pelo caminho do " eu nunca me calo". Foi mais fácil, mas também é um caminho pouco honorífico e honroso. Prefiro as luzes que se abatem sobre os que optam por ajudar a construir coisas em Portugal, "metendo a mão na massa", tomando decisões impopulares, mas úteis ao país. Esse não é, definitivamente, Manuel Alegre. Lanço um desafio: alguém consegue ver Manuel Alegre à frente de uma pasta? À frente de uma Câmara Municipal, a fazer coisas ? Alegre é um oportunista que nunca olhou a meios para se auto-promover. Fala dos instalados da política, mas o que é ele senão um instalado
desde 1974? Porque não começa ele a dar o exemplo e dá o seu lugar a um jovem? Por último, mas não menos importante, o que se pode pensar de um homem que nunca terminou a licenciatura em direito e deixa que o tratem por um título que não possui? Eu, na Assembleia, nunca o tratei por dr. porque não o é, apesar de saber que ele não gostava do Sr., é isso que é. Senhor Manuel Alegre. Se é que é Senhor..., porque para sê-lo é preciso ter Carácter e Obra. Miguel A. Fonseca
(Advogado) Recebido via mail 2011 Jan 13
1 comentário:
ora esta hemmm. Muito mas muito bem escrito,
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