A ministra da Educação, Isabel Alçada, foi ontem surpreendida durante a visita à Escola D. Manuel I, em Beja, com uma situação inesperada: o pavilhão polivalente coberto, acabado de construir, ao abrigo do projecto de requalificação do edifício escolar, deixa entrar água a ponto de interditar o espaço às aulas de Educação Física. Não escondendo o incómodo pela situação, argumentou com uma insólita explicação: "Foi-me dito que o miniclima de Beja está relativamente diferente, graças ao Alqueva, que refrescou a cidade, e que tornou um pouco mais húmida esta zona." Se não chovesse no Alentejo, também não chovia no pavilhão. Belo tema para Isabel Alçada voltar a escrever um novo livro :-). É só rir, mas leia o resto aquiquarta-feira, 10 de março de 2010
Chove dentro do pavilhão? A culpa é do clima ....
A ministra da Educação, Isabel Alçada, foi ontem surpreendida durante a visita à Escola D. Manuel I, em Beja, com uma situação inesperada: o pavilhão polivalente coberto, acabado de construir, ao abrigo do projecto de requalificação do edifício escolar, deixa entrar água a ponto de interditar o espaço às aulas de Educação Física. Não escondendo o incómodo pela situação, argumentou com uma insólita explicação: "Foi-me dito que o miniclima de Beja está relativamente diferente, graças ao Alqueva, que refrescou a cidade, e que tornou um pouco mais húmida esta zona." Se não chovesse no Alentejo, também não chovia no pavilhão. Belo tema para Isabel Alçada voltar a escrever um novo livro :-). É só rir, mas leia o resto aqui
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3 comentários:
Também com a importância que é dada á educação fisica nas escolas e na sociedade em geral,não admira que surjam tiradas destas.
É que "mente sã em corpo são" era um lema de outros tempos que foi sendo desvalorizado com a pouca relevância para a actividade social que o desporto começou a desempenhar no sucesso juvenil.
Criou-se um pouco a ideia de que a aposta na actividade desportiva è cara e não produz cérebros nem trabalhadores,pois quem se dedica a sério, cedo tem que optar e desses, ou são poucos os que obtém sucesso, ou não são sequer apoiados quando passam de juvenis para séniores.
Isto criou na sociedade um défice de empenho, transferido para a prática do desporto de sofá ou de café já que o desporto vem ter connosco criando assim um escape no vermelho verde e azul.
Isto aliviou a pressão sobre as escolas para que a actividade desportiva seja valorizada e haja centros escolares e escolas com protocolos, com clubes e associações, para que e incentivando a actividade desportiva os alunos que queiram e possam praticar as mais diversas actividades, conforme as disponibilizadas pelos clubes e associações, o possam fazer.
ESTA ACTIVIDADE DESPORTIVA DEVERIA SER CONSIDERADA PARA A NOTA DESSE ANO ESCOLAR.
Não esqueçamos que quem pratica desporto a sério mesmo sendo juvenil dispende no mínimo 2 a 3 horas dia com a sua actividade,se não são treinos é outra coisa qualquer e esse tempo é precioso para quem estuda, já que terá que fazer os mesmos trabalhos de casa ou leituras, que os outros que não praticam qualquer actividade desportiva.
Julgo que não era dificil obter um certificado de filiação numa federação como sendo praticante e sujeito a relatórios trimestrais dos clubes ou associações.
Com uma medida simples como esta aumentava-se a prática desportiva juvenil,os pais eram mais facilmente convencidos a motivarem os filhos á actividade desportiva, dinamizavam-se os espaços desportivos, aumentava a captação, mudavam-se mentalidades,e acima de tudo " MENTE SÂ EM CORPO SÂO "
A culpa é de quem? Por acaso no pavilhão do Grv também chove só as vezes deve ser o sistema
De facto, comentário infeliz da senhora Ministra.
Resta saber se na sequência deste incidente foi desencadeado algum procedimento para apurar responsabilidades. Espero que haja uma responsabilização da fiscalização, bem como uma responsabilização do empreiteiro responsável pela obra...
Bem sei que por certo não haverá... :-) o mais certo é ter já havido umas "tainadas" com os responsáveis da obra e a fiscalização e uma troca de alguns favorzitos... e o Zé (não o Sá Fernandes, mas antes o Povinho :-)) é que paga...
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