O presidente do Governo Regional da Madeira gastou em 2008 mais de meio milhão de euros em viagens, todas classificadas de “secretas”. Este montante representa mais de um quarto do orçamento da presidência do executivo, que não tem qualquer despesa de investimento.
No contraditório, Jardim alega ter recorrido a este expediente “para haver celeridade no processo” de aquisição das viagens. E para a contratação da agência Top Atlântico, por ajuste directo, invoca ainda “a necessidade de ter de se deslocar com frequência quer ao continente quer ao estrangeiro”, que o seu cargo “carece de especiais precauções, nomeadamente no que respeita à segurança pessoal do seu titular e à confidencialidade das respectivas acções”, as quais, acentua, “não se compadecem com a publicidade e divulgação indissociáveis dos procedimentos necessários à realização de despesas públicas”.
Não há "gripe suína" que ataque este tipo de gente?
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