
Na opinião do júri, “este documentário mostra o que acontece ao povo quando o sistema político é mais influenciado pelos interesses privados do que os interesses de uma comunidade. É um grande exemplo de cinema interventivo que nos deixa a pensar”.
Neste festival, dedicado na sua maioria aos filmes de montanha, estiveram a concurso 27 filmes de vários países. Para o realizador, natural da Figueira da Foz, este prémio “comprova que o fecho da linha ferroviária e repetidas injustiças para com o povo transmontano também não deixaram indiferente o público italiano e júri internacional”.
Depois do reconhecimento em Portugal (DOCLISBOA, CINE ECO e Caminhos do Cinema Português), este é o oitavo prémio para “Pare, Escute, Olhe”, um documentário que pretende “ser um grito de alerta na defesa da identidade de uma região transmontana”.
Fonte "O Figueirense" 2011 Mai 09
1 comentário:
Como se comenta, en este documental
referido a la supresión de la linea ferrea del Tua, en perjuicio de los habitanes moradores. Nos
encontramos en la disyuntiva de siempre, primero el lucro de la empresa electrica EDP. Y despues el
escarnio de estos moradores.
HAY MAS ALTERNATIVAS ENERGETICAS¡¡¡
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